Luís continua a visitar as roças de São Tomé e começa a conhecer a realidade dos funcionários das fazendas. Em sua investigação, ele descobre que os funcionários das fazendas não sabem nada sobre o contrato de trabalho e alguns deles não sabem sequer escrever os seus nomes. Germano Valente recusa-se a cooperar com Luís e ele escreve uma carta para Lisboa contando sobre isso e tudo o que viu até ao momento. Agostinho trai Luís e em vez de mandar a carta para Lisboa, lê a carta e mostra para Germano Valente. Luís visita a fazenda Nova Esperança, que é administrada por Maria Augusta da Trindade.