Ao ouvir gritos, Dr. Arnaldo corre para verificar. Todos se levantam assustados. Na biblioteca encontram Sílvio caído. Dr. Arnaldo ampara Sílvio chamando pela assistência. Ele percebe que Engraçadinha lhe contou o segredo. No hospital, preocupado com masculinidade de Sílvio, dr. Arnaldo pede que os médicos mantenham sigilo sobre a mutilação. Num diálogo com Deus, dr. Arnaldo tenta encontrar justificativas para o ato hediondo. Irmão Fidelis une-se a todos numa prece para Sílvio. Dr. Arnaldo acusa Letícia de ser uma das causadoras da tragédia e a expulsa do hospital. Ele faz o mesmo com Engraçadinha, mas ela enfrenta o pai chamando-o de assassino. Ele ameaça surrá-la, mas depois se entrega ao choro. Na rua, as pessoas comentam a mutilação fazendo conjecturas. Dr. Arnaldo evita a imprensa. Ele já mostra sinais de loucura. Dr. Arnaldo implora perdão a Sílvio, mas o filho nega. O governador telefona em solidariedade. Dr. Arnaldo em frangalhos volta para casa. Ele exige que Zózimo se case imediatamente com Engraçadinha e diz que a criança não pode nascer. Atormentado (e com o governador na cabeça), dr. Arnaldo tranca-se na biblioteca, veste-se cuidadosamente e se mata. Histérica, tia Zezé tenta evitar a autópsia, mas o delegado diz que o suicídio já está caracterizado. Tio Nonô procura o segredo do cofre de dr. Arnaldo. Dr. Odorico vem para o velório e fica indignado com as insinuações a respeito do falecido. Ele fica fascinado pela beleza de Engraçadinha, a quem se apresenta e oferece condolências. Tia Zezé exige que Engraçadinha chore a morte do pai, mas ela só pensa no filho de Sílvio que carrega em seu ventre.
Ao ouvir gritos, Dr. Arnaldo corre para verificar. Todos se levantam assustados. Na biblioteca encontram Sílvio caído. Dr. Arnaldo ampara Sílvio chamando pela assistência. Ele percebe que Engraçadinha lhe contou o segredo. No hospital, preocupado com masculinidade de Sílvio, dr. Arnaldo pede que os médicos mantenham sigilo sobre a mutilação. Num diálogo com Deus, dr. Arnaldo tenta encontrar justificativas para o ato hediondo. Irmão Fidelis une-se a todos numa prece para Sílvio. Dr. Arnaldo acusa Letícia de ser uma das causadoras da tragédia e a expulsa do hospital. Ele faz o mesmo com Engraçadinha, mas ela enfrenta o pai chamando-o de assassino. Ele ameaça surrá-la, mas depois se entrega ao choro. Na rua, as pessoas comentam a mutilação fazendo conjecturas. Dr. Arnaldo evita a imprensa. Ele já mostra sinais de loucura. Dr. Arnaldo implora perdão a Sílvio, mas o filho nega. O governador telefona em solidariedade. Dr. Arnaldo em frangalhos volta para casa. Ele exige que Zózimo se case imediatamente com Engraçadinha e diz que a criança não pode nascer. Atormentado (e com o governador na cabeça), dr. Arnaldo tranca-se na biblioteca, veste-se cuidadosamente e se mata. Histérica, tia Zezé tenta evitar a autópsia, mas o delegado diz que o suicídio já está caracterizado. Tio Nonô procura o segredo do cofre de dr. Arnaldo. Dr. Odorico vem para o velório e fica indignado com as insinuações a respeito do falecido. Ele fica fascinado pela beleza de Engraçadinha, a quem se apresenta e oferece condolências. Tia Zezé exige que Engraçadinha chore a morte do pai, mas ela só pensa no filho de Sílvio que carrega em seu ventre.
