António Nostra e Mário Semtempo só vêm uma solução para o problema do LodoBanco: regressar ao tempo em que o Espirro Santo era um banco sólido. Assim que chegam, tudo cai por terra e Ricci Salgado aparece a ser ajudado por Marcelfie e Sousa Esgares. Enquanto isso, lá ao fundo há um Escavaco Silva que foge.
Assistimos ao funeral do CDS, onde Ribeiro e Casto canta, Assunção Coristas ouve receitas de atum e, vão ao púlpito discursar Bordão Félix, Manuel Ponteiro e Paulo Retortas. O sofrimento é mais que muito... a situação é trágica e os intervenientes estão surdos. Chiquito está no caixão a pedir socorro, e por lá fica...
Depois de tudo o que já se explicou e divulgou, Marta Tremido diz que há uma franja de portugueses com a inteligência de uma tira de milho. Por isso, António Nostra e a Ministra vão ao Estudo em Casa para dar uma aula sobre as Regras de Segurança contra o Corona. Básico é básico, mas... tem a certeza que sabe lavar as mãos? É bom que saiba, já passou um ano e o Corona não perdoa...
José Rodrigues dos Tontos anuncia o novo campeão nacional de Futebol e aproveita para fazer uma retrospetiva dos últimos 19 anos. O atual líder do CDS estava a nascer, Satanás Lopes já andava na Figueira da Foz e André Ditadura entrava no Seminário. Entretanto, o Sporting sagra-se campeão, mas claro: Pintas da Costa acha-se invencível, e Juiz Filipe Vieira repete que o Benfas é o melhor clube do mundo.
Assistindo ao massacre do povo palestiniano, Augusto Santos Sova critica a fraca qualidade da construção dos edifícios Israelitas e ainda vê uma oportunidade de negócio para a Nota Engil. Mas para ajudar Israel, enquanto Paulo Retortas preferia justificar o que gastou, enviando os submarinos, Augusto Santos Sova fala ao Varandico Farandas e decidem enviar o capitão...
Juiz Filipe Vieira e Jorge Ai Jesus estão no palheiro a encher sacos para levar à Assembleia da República, quando encontram Mário Semtempo camuflado entre os fardos de palha. O governador do Banco de Portugal estava ali para ver se o palheiro tinha sido avaliado pelo preço justo, mas... O Benfas vai jogar e afinal isso pode ficar para outro dia.
Uma noite de jogo no Casino onde todos apostam, mas só um sai a ganhar. A lista é extensa: Santos Sova, José Sótruques, Santinhos Silva, Ricci Salgado, Joe São Bernardo, André Ditadura, Rui Fastio e Juiz Filipe Vieira - todos jogam e todos saem revoltados. Aliás, é uma noite sem novidades, António Nostra... é aquele que nunca perde.
Ricci Salgado, tal como outros banqueiros portugueses, são uma espécie cujo habitat favorito são as ilhas paraísos fiscais. O tubarão Ricci tem sempre parasitas que o livram dos pequenos e maçadores insetos. Escavado Silva, José Sótruques e Marcelfie desempenham tão bem esta tarefa que até o juiz decide deixá-lo sair em liberdade.
José Rodrigues dos Tontos e Gema de Sousa têm hoje poucas notícias sobre a participação de Portugal no Europeu. Portugal vai jogar com a Hungria e, na opinião do nosso especialista Paco Futre, vai ser um jogo com poucos golos porque só a Hungria vai tentar ganhar. Portugal joga para o empate, ou seja, nada de novo.
Santos Sova conversa com Valdomiro Puttin e manda apagar o email que Fernando Menina enviou. No direito de antena, Jerónimo de Sousa apoia Menina porque acha que ele finalmente descobriu as maravilhas da mãe Rússia... Mas não é o único: André Ditadura, Farandico Varandas e Juiz Filipe Vieira todos encontram razões para apoiar o presidente da câmara.
Relembramos a cena em que Cristiano Reinaldo afasta as Tota-Tolas e aconselha os batidos da Ervalife. A ele junta-se Fernando Santinhos que aconselha uma garrafa de ar de Fátima, André Ditadura que sugere uma colher de fachomaltinha todas as manhãs, e Marcelfie, que não dispensa a água do nosso rio Tejo.
Juiz Filipe Vieira, Ricci Salgado e Joe São Bernardo juntam-se à mesa, comem lavagante e queixam-se da pobreza em que vivem atualmente. E com razão. Os cartões do Caimão e Panamá não devem ser usados em Portugal e só as notas bem lavadas do Juiz Filipe Vieira é que conseguem pagar esta pequena despesa com o marisco.
Juiz Filipe Vieira estranha a sua primeira visita na prisão. Bruto de Carvalho aparece porque ouviu dizer que o Juiz se tem alimentado muito mal. Uma torrada, um achocolatado e um frango.... Coitado! “Toma lá um voucher do Museu da Imperial – podes pedir o que quiseres que a Uber Carregueira vem trazer.”
Miguel Sousa Esgares entrevista o primo de José Sótruques que vem confirmar a sua fortuna: palácios, minas de diamantes, quinta de elefantes, uma moradia na Ericeira e vários milhões nas suas contas na Suíça. O único pobretanas da família é José Sótruques mas, com um primo destes, quem se importa com a pobreza?
Agora que o cheque da Bazuca está deste lado, vem descobrir-se que o Chairman do Banco de Fermento, Vítor Desmames, está metido em trafulhices. António Nostra entra em pânico, e promete fazer tudo para o proteger da Miss Ursa Von Der Leyen. Para isso, esconde a Bazuca no Paiol de Mancos, sem dúvida, o local mais seguro de sempre.
Mais uma visita para o Juiz Filipe Vieira, desta vez é André Ditadura que vem convidá-lo para ser candidato do Chaga às eleições autárquicas. E como o Presidente só aceita desafios se tiver a certeza de que vai ganhar, a proposta de Ditadura tem duas hipóteses: candidato a Presidente da Câmara Municipal de Vale de Judeus ou Presidente da Junta de Freguesia da Carregueira.
Na sede do partido laranja, Rui Fastio está furioso e põe em causa a ideia da criação de uma fábrica de Unicórnios apresentada por Carlos Trocos. Marques Mentes propõe que se fale com a fada azul para transformar esses cavalos em animais vivos, mas como dizem as sondagens, os Lisboetas não andam a comer gelados com a testa...
Juiz Filipe Vieira manda chamar Varandico Farandas e, com base na sua experiência, pede-lhe ajuda para voltar a ser presidente do Benfas. E a conclusão é simples: Varandico só chegou a Presidente com a ajuda da invasão à academia, da comunicação social que espalhou mentiras sobre Bruto de Carvalho, e pela sua inércia no caso toupeira.
Marcelfie e António Nostra conversam sobre imagem, política e popularidade. Marcelfie está a ter muita dificuldade em viver sem selfies e Nostra vai explicando como consegue manter uma imagem inabalável: ter uma oposição como o Rui Fastio, fazer-se de morto nos assuntos importantes e aproveitar para as quarentenas para desaparecer por uns tempos.
André Ditadura é confrontado com uma notícia sobre a sua subvenção, pois foi a mais alta subvenção atribuída pelo estado para pagar despesas de campanha. Aliás, a notícia diz que recebeu mais 6 vezes que o Professor Marcelfie. Mas o líder do Chaga tem resposta para tudo e explica que há subvenções de bem e subvenções do mal... E quem não entende isto vai ter que levar com o quebra-ossos.
Varandico Farandas vai ao encontro do Juiz Filipe Vieira para lhe pedir que este fale ao Jorge Vendes para ser parceiro do Sportem. Vai vestido com metade de um blazer comprado pelo preço de toda a Prinarc. E por aí adiante. Para além de só ter feito meia barba, contenta-se com meio bitoque e meia garrafa de vinho, mesmo pagando por inteiro.
Com tantos lapsos de memória, amnésias e demências, Gema de Sousa decide confrontar Ricci Salgado e Juiz Filipe Vieira com alguns factos reais. Enquanto Juiz Filipe Vieira alega nem se lembrar com quem está a falar, Ricci Salgado confessa que está traumatizado por ter acordado na Sardenha sem saber como é que lá foi parar.
Marta Tremido está desesperada. Agora que tudo parecia melhorar, chegou a variante delta para fazer disparar o número de positivos outra vez. Que mais poderá acontecer? Mas eis que entra Marcelfie, acabadinho de chegar do Brasil, onde não se passa nada e de onde trouxe a ideia de que tudo já está ultrapassado. “Temos que ser otimistas e corajosos!”
Depois do sucesso na adesão à vacinação dos jovens graças à presença de um DJ, Marta Tremido, António Nostra e Marcelfie tentam encontrar ideias para trazer também os mais velhos negacionistas. Mas a solução vem de Panaceia de Melo que decide identificar os não vacinados e contratar uma equipa de snipers para inocular com base na sua pontaria.
Na cantina da escola, Miguel Sousa Esgares, André Ditadura e Farandico Varandas vão ter que encontrar forma de gerir a fome. As limitações socialistas são muitas e a opção de caldo verde com aloé vera não agrada ninguém. Só a proposta de André Ditadura os une: “Todos à Festa do Avante, onde se pode vender tudo e ninguém chateia.”
Marcelfie chega do Brasil cheio de remorsos e decide confessar-se ao Papa Chicos. Ouviu piadas obscenas sobre mulheres e ainda teve que se rir para o Presidente Jair Catarro. Papa Chicos perdoa, afinal os pecados tinham um motivo de força maior: Marcelfie tem o filho a trabalhar no Brasil e ainda recebe o ordenado em dólares.
As altas figuras do futebol reúnem-se mais uma vez no Solar dos Suínos para discutir a liga dos Champs. A dar tudo pelas estratégias dos seus clubes, Farandico Varandas, Pintas da Costa e Jorge Ai Jesus têm a certeza que vão ganhar, mas a visita inesperada é a de Juiz Filipe Vieira que aparece sozinho, como um sem abrigo, a chorar que alguém lhe dê atenção.
A popularidade do Vice-Almirante Panaceia de Melo anda a incomodar os nossos políticos e é preciso tomar decisões quanto ao seu futuro. Entre cortá-lo às postas ou mandá-lo para o Afeganistão, António Nostra opta por mantê-lo ao seu lado e convida-o para fazer parte do partido. Mas não é o único e este passa a ser um desejo político generalizado.
Para tentar vender Maulinho, Farandico Varandas vai entrar em contacto com possíveis investidores dos mais diversos setores, e colocá-lo capaz das diversas profissões. Como nem António Nostra o quer para motorista, resta-lhe recorrer à Jubas Leo e encontrar uma solução para que o jogador rescinda com justa causa.
Os políticos reúnem-se no Paiol de Mancos para decidir a utilização da Bazuca Europeia. Cada um tem um desejo e António Nostra promete que o dinheiro vai dar para todos, e para tudo o que quiserem... aliás, o golpe é perfeito; quando lhe pedirem contas, já Nostra prevê estar na Europa com uma reforma dourada.
No dia de “Todos os Santos”, Escavacado Silva, aproveita o facto da família ter uma bomba de gasolina e faz 500 quilómetros para visitar a campa do seu ídolo de sempre. Mas Azinheira Salazar está cada vez menos sozinho e recebe outra visita. Conheça as respostas de Jerónine de Sousa, Omelete Santos, Rui Fastio, André Ditadura e António Nostra.
O juiz que se diz implacável vai visitar a casa de João Rendinhas para inspecionar as obras de arte que ficaram à guarda da sua mulher. Veja os pormenores de uma história onde os quadros que desaparecem, aparecem em dobro, e ainda assim fica provada a vontade dos intervenientes em colaborar com a justiça.
Moderados por Gema de Sousa, que canibaliza o tempo de intervenção, permitindo apenas que os dois líderes dos partidos do bloco central acabem por ter tempo de comentar banalidades, em nada esclarecedoras. Na análise do debate com o Marques Mentes este afirma que quem ganhou o debate foi claramente o André Ditadura.
Jorge Ai Jesus revela que foi Otávio Chanfrado que uniu o balneário do Sportem para correr com o Bruto de Carvalho. Uma conspiração com o Juiz Filipe Vieira que tinha também o objetivo de despachar o Bruno Lagedo e permitir que o Ai Jesus voltasse ao Benfas nessa altura. Mas o Benfas ganhou 3 a 1 ao Sportem e acabou por ser o clube a ir à Champs.
André Ditadura é confrontado com oposição interna no Chaga para que o partido institua práticas mais democráticas. Ditadura condenado, tenta reverter a decisão do Supremo Tribunal de Justiça. Ao regressar à sede do partido é confrontado com afirmações no Twister de que Ditadura é racista e xenófobo e pratica a saudação nazi. Num acesso de cólera parte o computador à paulada.
Numa postura clara de campanha eleitoral, António Nostra, vestido de super 1º ministro, promete tudo e mais um par de botas aos portugueses. Santos Sova tenta moderar as promessas e garantir que vinho e tremoços não faltem pois é o que os portugueses mais prezam. Nostra justifica-se com o Passado Coelho e com a pandemia por não ter cumprido nada até hoje do que prometeu em campanhas anteriores.
Num combate de boxe, André Ditadura acaba de levar um aviamento de porrada de uma tipa qualquer e quando confrontado, desculpa-se acusando a mesma de ser um “traveco” ou uma migrante daquelas que atravessam o Mediterrâneo a remar. Para salvar a cara, diz ainda que a deixou ganhar pois no seu partido, o Chaga, não se bate em mulheres. Ditadura recolhe-se no seu local preferido de meditação, junto à campa de Azinheira Salazar.
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