O pôster é sinônimo da nobreza artística na atividade de design gráfico e, ao mesmo tempo, realizá-lo é uma espécie tour de force no Brasil, onde é necessário ser um herói-marginal, no melhor estilo Hélio Oiticica, para fazê-lo.
Praticamente declarado morto dez anos atrás, o livro nunca esteve em tão boa forma. Muito desta reinvenção se deve ao design gráfico editorial, atividade que está no pico de sua apreciação no Brasil. Uma peça editorial tem carisma, assim como este episódio e nossos personagens, que vão nos levar para um passeio sobre alguns dos cases gráficos mais importantes no mundo editorial brasileiro.
Como traduzir visualmente as estripolias musicais de Tom Zé? Como dar uma cara – e uma cara que vai ficar – para uma obra de arte pop do quilate de “The Dark Side of the Moon” ou transmitir a atmosfera “voadora” de um clássico do rock nacional como “As Aventuras da Blitz”? Embarque nessa saborosa viagem visual-musical pelas melhores capas de disco feitas no Brasil e descubra!
Como diz um dos personagens deste episódio, se há um elemento que é próprio do lexo do design gráfico é a tipografia. Episódio indispensável para os amantes de longa data e aqueles que acabaram desse apaixonar pelo design gráfico, para conhecer um pouco mais deste pilar da atividade. Ou isso ou podem continuar a usar a fonte helvética.
Aparentemente uma das categorias mais funcionais dentro do universo do design gráfico, o episódio situa a importância estética da ambientação para a fruição adequada de “objetos” tão distintos como um aeroporto, uma exposição ou o metrô. Atividade muito próxima da arquitetura, não é a toa que o design espacial ou ambiental pode ser chamado “design total”.
Esse episódio da série investiga a importância do que provavelmente é uma das áreas mais requisitadas e vibrantes do design gráfico. Como se constrói uma marca e qual a percepção que ela gera no consumidor sobre as empresas, produtos e serviços relacionados a ela? Como provoca criadores e especialistas a refletirem sobre a inegável importância do design para a construção narrativa por trás de uma empresa, e seus reflexos nos valores, mensagens e todo contexto de suas atividades? Estas são algumas das perguntas que nortearão a narrativa deste episódio.
O design têxtil é umas das vertentes mais antigas do design, tendo seu início na tecelagem e ornamentação dos tecidos. O episódio mostra alguns dos criadores mais férteis do design gráfico têxtil brasileiro, suas influências e ideias acerca da atividade, passando da incrível renda em papel de Jum Nakao à inventividade e mescla de referências de Renato Imbroisi em busca da verdadeira matriz brasileira.
Provavelmente tida como uma das mais novas categorias do design gráfico, o “motion design” na verdade remonta às origens do cinema. Neste episódio, vamos ouvir um pouco das referências e entender o processo criativo de alguns dos mais importante profissionais atuando no mercado brasileiro, todos com reconhecimento internacional, além de saber como foi a origens da animação contemporânea brasileira.