Em 1992, um padre brasileiro a residir na ilha da Madeira, é acusado da morte e abuso sexual de um jovem de 15 anos. Luís Correia foi encontrado no fundo de uma ravina sem camisa, descalço e com sinais de uma forte agressão na cabeça. O padre e o alegado amante, de 19 anos, foram condenados. Frederico Cunha foi condenado a 13 anos de prisão. Depois de cumprir seis anos, teve direito a uma saída precária. Aproveitou para fugir. Dias depois, aterrou no Brasil. A culpa do Padre no homicídio foi sempre uma dúvida que existiu entre jornalistas, advogados e investigadores. A RTP documenta o caso: conversou com os protagonistas sombra e encontrou, no Brasil, Frederico Cunha. E se este homem está, de facto, inocente?
Seis portugueses mortos em Fortaleza... enterrados numa praia no Brasil. Pelo crime foi condenado o português Luís Miguel Militão... o mandante do homicídio. A RTP regressa aos locais e aos protagonistas esquecidos. Encontrámos a mulher de Luís Militão e descobrimos onde está aquele que acabou conhecido como O Monstro de Fortaleza.
Não há memória de um crime tão violento como aquele que aconteceu na madrugada de 2 de março de 1987. Vítor Jorge, um pacato bancário e fotógrafo nos tempos livres, matou cinco pessoas na praia Osso da Baleia. Voltou para casa e matou a mulher e a filha mais velha. É a filha do meio que dá o alerta ao escapar da tentativa de esfaqueamento. Depois do Crime revela os detalhes do diário de Vítor Jorge, ouve os protagonistas e entrevista, pela primeira vez, familiares das vítimas.