Trouxemos um jogo de mesa. Ou jogo de bebidas, como a Mariana gosta de lhe chamar. Apesar de nas instruções não mencionar bebidas em sítio nenhum. Mas eu acho que a Mariana vive a vida como uma vida de bebidas, portanto assumiu que o jogo encaixasse. Falámos da Cristina mas soube-me a pouco. A Mariana confessou já me ter agredido. É verdade, devia ter começado por aí porque se isto não vos convencer também não vai ser a conversinha sobre o carnaval que vai conseguir. Independentemente do que eu escreva aqui para me convencer que sou importante no próximo carnaval irei mascarado de maçã envenenada e a Mariana de Branca-de-Neve-espetacular-maravilhosa-olhem-todos-para-mim.