Os alimentos ultraprocessados representam 10% da ingestão calórica na Itália e 50% no UK. Em crianças foi de 61% para 67% nas últimas duas décadas. Segundo o IDEC, no Brasil o consumo desses alimentos saltou de 9% para 16% durante a pandemia na faixa etária de 45 a 55 anos. Sabemos que estão associados à obesidade e a doenças, mas será que todos os ultraprocessados são iguais?