O cineasta Beto Brant conta como o cinema é um “pretexto” para conhecer pessoas e lugares. O sucesso de seus filmes, como “O Invasor” é relatado e em depoimentos de atores, como Paulo Miklos e Marco Ricca.
O cinema poético de Rosemberg Cariry, do litoral ao sertão nordestino, nos é revelado por Petrus e Bárbara Cariry, os atores Chico Díaz e Dira Paes, além do próprio biografado.
Diretor de “Cinema, Aspirinas e Urubus”, Marcelo Gomes conta como surgiu a história do filme, que ganhou destaque internacional, e como cria suas obras, com enfoque em seus personagens.
Diretora paulistana, Tata Amaral enfoca, em seus filmes, a figura da mulher, em suas diferentes fases de vida, e em épocas marcantes de nossa história, como a ditadura.
Do início, na publicidade, às produções internacionais e à sua participação no Oscar, a brilhante carreira do cineasta Fernando Meirelles, narrada por seus companheiros.
O cineasta gaúcho Jorge Furtado conta como a literatura o influencia na criação de suas obras, ao lado de companheiros, como Ana Luiza Azevedo, Giba Assis Brasil, Carlos Gerbase, os atores Lázaro Ramos e Luana Piovani.
A maneira singular de filmar do cineasta pernambucano Cláudio Assis, que solta o verbo para falar de seus filmes, sempre realizados com parcerias de sucesso.
O grande cineasta brasileiro Cacá Diegues relembra seus filmes, desde a década de 1960, e o Brasil da época, que o fez se autoexilar na Europa.
O cinema-guerrilha de Lúcia Murat, que realizou seus filmes inspirada em sua vida como militante, é narrado por sua filha Julia Murat, por Pedro Bucher e pelos atores Irene Ravache, Caio Blat, Caco Ciocler e Marisa Orth.
A vasta carreira do cineasta Bruno Barreto, que realizou dezenas de obras, entre elas, grandes sucessos, como “Dona Flor e seus Dois Maridos”, é detalhada por depoimentos da produtora Lucy Barreto, sua mãe.