No começo do século 20, um suposto tratamento para gerar vitalidade e bem-estar foi usado para “corrigir” supostos defeitos de minorias. Pessoas LGBTQI+, mulheres que não se enquadravam nos costumes da época e indivíduos pobres foram usados inclusive como cobaias de experimentos e cirurgias bizarras, que envolviam costurar genitais de macacos em humanos. Essa é a opoterapia (ou organoterapia), uma prática eugênica que infelizmente ganhou bastante espaço no Brasil.