Apesar de estampar em seus anúncios o “beba com moderação”, a indústria do álcool garante sua sustentabilidade financeira muito em cima dos 40,5% de consumidores que superam os limites recomendados. Essa mesma indústria também ajuda a financiar estudos que apontam que o consumo moderado de certas bebidas alcoólicas é inofensivo e pode até fazer bem – quando, na verdade, grandes pesquisas independentes apontam que não há limite seguro de ingestão, ao considerar doenças cardiovasculares, câncer e problemas como violência doméstica.