Dois cientistas brasileiros e um astronauta americano atravessaram 1.110 km de bicicleta para ver, in loco, o desmatamento, o garimpo e todas as mazelas de quem vive nas pequenas cidades cortadas pela Transamazônica. Eles compararam o que viram nessa aventura com as imagens de satélite e da estação espacial americana que registram o desmatamento da Amazônia.