A população ainda sofre com as consequências, um ano e meio após o desastre. Primeiro estudo epidemiológico feito pelo Instituto Saúde e Sustentabilidade com a população do município de Barra Longa (MG), a 60 quilômetros do local da barragem, mostra que moradores do município apresentam problemas de saúde, como problemas respiratórios, infecções na pele e transtornos mentais e comportamentais.