É uma quebra sem precedentes no arrendamento em Portugal: o número de novos contratos diminuiu mais de 10% na primeira metade do ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Mas nem por isso houve uma desaceleração dos valores das rendas, pelo contrário: o valor médio disparou 10% no arranque do ano. Tentamos perceber o que explica esta realidade, com os representantes dos inquilinos e proprietários.