Havia um navio vistoso e confortável que fazia viagens de Belém do Pará para a cidade de Soure, no Marajó: o navio Presidente Vargas. Viajar nele era um verdadeiro prazer, tanto para os passageiros quanto para os tripulantes. Mas, toda vez que passava na praia do Garrote, uma sereia observava o navio, completamente apaixonada. Ao saber que o navio ia ser vendido e que era a última viagem dele, a sereia decidiu tomar uma atitude.