Os utentes da Casa da Saudade descobrem que Aurora, a empregada, também tinha sido corista de uma companhia de revistas em África. Solange, a diretora, tem um choque ao ter conhecimento do passado de Aurora. Entretanto, chega uma missiva que dá conta de um processo em tribunal, movido pela advogada Teresa Góis, o que provoca uma enorme indignação nos residentes da Casa da Saudade.