Quando um funcionário de banco mandou um email para um colega em 2014, ele esperava receber uma resposta comum — algo como “estou fora do escritório”. Em vez disso, recebeu uma mensagem automática que dizia: “Entre em contato com alguém que não seja um psicopata insano.” A assinatura? Rurik Jutting, britânico, 29 anos, formado em Cambridge, salário milionário, e um futuro brilhante em um dos maiores bancos do mundo. Aos olhos de todos, ele era apenas mais um executivo ambicioso em Hong Kong. Mas esse email bizarro foi só o primeiro sinal de que algo estava muito, muito errado.