Anunciando o inverno da nossa desesperança, Leonel de Moura Brizola morreu em 21 de junho, no primeiro dia do inverno de 2004. Já não era sombra do que fora, mas estava pronto para projetar seu espectro sobre os caminhos e descaminhos da política brasileira, que, por mais de meio século, ele ajudara a moldar. Brizola não era perfeito - e talvez nem aperfeiçoável - mas o canal Buenas Ideias acha que seria bem legal ouvi-lo comentar o balé “O Quebra-Nozes”, a ópera bufa “O Quebra Nóis” e, é claro, a prisão do tal Queiroz... Né?