Os novos refugiados empreendem, comercializam, produzem e vendem alimentos de suas regiões de origem, aprendem português do Brasil, constroem relacionamentos com brasileiros, formam novas famílias. Aos poucos eles vão entrando no dia a dia do país. Os brasileiros que vivem na Ocupação buscam seu sustento nas mais variadas atividades - da costura feita no próprio prédio ao comércio de ouro no centro da cidade. Todos eles têm uma rotina de luta e superação.