Paulo conversa com sua mãe sobre ancestralidade e ganha uma panela que está na sua família desde o período da escravidão. Ele conversa com a médium Dona Romana, sua irmã Felisberta, jovens da cidade e músicos do Tocantins.
Paulo conversa com um ufólogo, com os primeiros hippies que chegaram a Alto Paraíso, com uma chef quilombola de comidas veganas e muito mais. Tudo isso entre uma terapia holística e outra.
Paulo Vieira visita Codó no Maranhão, "a capital da macumba". Ele conversa com um padre, uma ialorixá, uma mãe de santo, jovens que serão futuros líderes religiosos e visita as atrizes do meme Panificadora Alfa.
A cidade de Ariano Suassuna, Paulo Vieira entrevista um coveiro que tem seu funeral todo planejado, o filho e o primo de Ariano Suassuna, os poetas da cidade, dona Amém e Elis.
Paulo Vieira visita a Roliúde Nordestina e participa do treinamento das Olimpíadas do Bode, conversa com o dublê de Rogério Cardoso no Auto da Compadecida e com o artesão Lamarck.
Em Monsenhor Gil, Paulo conhece Jorginho, o secretário de Cultura Miro, a professora Simone, um grupo de dança inventada por escravizadas e um tio e um sobrinho que descobriram uma caverna com pintura rupestre.
Paulo convida as humoristas Ane Freitas e Arianna Nutt para planejarem a velhice em Altinho. Eles conhecem o cantor Almério e fazem aula de ginástica com um ganso chamado Iuri.
Paulo visita São Thomé das Letras e ouve histórias de lobisomem, ETs, fadas, duendes e bruxas. Ele conhece o cantor Ventania e aprende uma poção mágica com Tião Amador.
Paulo conversa com um sommelier de água, moradores que foram curados pelas águas de Caxambu, um charreteiro, um farmacêutico e o dono de um cinema.
Paulo visita a cidade em que Lampião foi morto e conhece Fábio e Zezé, Jaqueline Rodrigues, um pescador do rio São Francisco, bordadeiras e uma criadora de abelhas.
Em Maragogipe, na Bahia, Paulo conversa com duas mulheres centenárias, conhece a história de uma cobra mágica e a tradição dos mascarados da cidade.
Em Esmeraldas, uma cidade mineira mal-assombrada, Paulo entrevista um espírito racista e conversa com um benzedor de cobras e uma professora que viu um disco voador.
Na fantástica Ilha de Marajó, Paulo conhece a história de uma pajé raptada por divindades das águas, um mestre de Carimbó, um búfalo que toma sorvete e muito mais.
Paulo entrevista uma variedade de pessoas chamadas Raimundo e Raimunda, na cidade com mais pessoas com esses nomes no Brasil.
No meio de um cenário encantador, Paulo conhece escultores de madeira morta, uma indígena que trabalha com comida viva, e um quilombo onde todo mundo é parente.
Em Cachoeira, no Recôncavo Baiano, Paulo visita a Irmandade da Boa Morte, o Quilombo Kaonge, homenageia os Tincoãs e participa da Festa da Ostra.
Nazaré da Mata é berço do maracatu rural. Paulo conhece o Maracatu Cambinda Brasileira, uma treta centenária entre duas filarmônicas e um comediante com histórias maravilhosas.
Em Mucugê, na Chapada Diamantina, Paulo conversa com um entrevistado sem rosto, um homem que inventou um santo e uma mulher que se curou da depressão fazendo boneca.
Paulo faz amizade com As Apertadinhas, um grupo de humor da cidade, faz louça com uma artesã homenageada por Cecília Meirelles e conhece a história de pessoas com nanismo.
Numa jornada de barco pelo Rio Amazonas, Paulo conhece os passageiros que descem e sobem em várias cidades pelo caminho entre Belém e Santarém.
Paulo Vieira anda por diferentes comunidades na Floresta Amazônica para conhecer as pessoas que vivem e cuidam do nosso maior patrimônio natural.
Paulo Vieira vai até Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, berço de inúmeras manifestações culturais tão importantes para o Brasil.
Paulo Vieira vai até Afuá, uma cidade paraense feita de palafitas onde só se anda de bicicleta. Ele conhece o inventor do “bicitáxi” e faz amizade tomando tacacá.
