Nossa mente divagante pode facilmente se perder no mar de possibilidades que o mundo oferece. Então, escolher torna-se um problema; decidir, um drama. Precisamos de um ponto de referência, um “lugar” onde a gente vivencie o que é real. Esse ponto de referência é o momento presente. E é nele que a gente pode ler a nossa bússola interna para se orientar na vida.