O começo da nossa jornada tem que começar com uma apresentação profunda. Quero que você me conheça, e isso inclui uma boa representação gráfica do funcionamento da minha cabeça - e dos meus divertidamentes que são levemente menos divertidos. Seja bem vindo, espero que me ouvir te traga algo bom.
Será que o autoconhecimento nos liberta ou nos aprisiona?
Um pouco sobre meus anos em Portugal e uma tentativa de rastrear a origem da névoa. Será que vem das naus portuguesas?
Acho que a arte, qualquer que seja, surge pra racionalizar os sentimentos. É isso que eu faço quando tento criar imagens pros arrepios nos meus ossos.
Quando a burrice bate na porta eu já sei, a floresta tá pegando fogo.
No meio do caos, pra sobreviver é preciso ignorar. O caminho precisa continuar a ser trilhado, independente da quantidade de fogo à minha volta.
E eu nem como sushi.
Às vezes o mar parece calmo na superfície, mas no fundo ninguém sabe o que está acontecendo. Acho que a ansiedade é meio assim, a gente pode estar paralisado por fora e por dentro correndo uma maratona pra chegar a lugar algum.