Numa campanha recente da DGS, foi utilizada a expressão "pessoas que menstruam". Margarida Balseiro Lopes, ministra da Juventude, foi questionada por vários deputados da direita sobre a escolha desta linguagem. Em resposta à Assembleia da República, a ministra defendeu-se garantindo que esta não é apenas uma questão de saúde, mas também de direitos humanos. "Isto revela ingenuidade e ambição excessiva", defende José Miguel Júdice. Segundo o comentador, a tentativa da ministra de encontrar uma expressão para um novo PSD com o objetivo de alcançar outra base eleitoral "é um erro". Esta semana, o programa dedica-se às vantagens e desvantagens da utilização de uma linguagem woke por parte do partido de centro direita e à recente polémica sobre a indecisão de Hugo Soares perante a questão: Trump ou Kamala?