José Miguel Júdice abraça a Jornada Mundial da Juventude como um evento de grande afirmação do catolicismo e da sua presença na juventude e critica a cobertura mediática do evento. Após várias décadas de "falsos profetas", Júdice defende que "a necessidade de transcendência e de sagrado, que é uma constante da História, está a revelar-se". A renovação do Catolicismo está a ser feita e com a alegria destes jovens que invadem a capital. O veto de Marcelo Rebelo de Sousa, outro dos temas em destaque, é uma "bomba de fragmentação", nas palavras de Júdice, que só azeda mais a relação entre o Presidente da República e o Primeiro-Ministro.