Liberdade económica e liberdade social, dois eixos que pontuam a análise do comentador. José Miguel Júdice apela a que Portugal vá "buscar inspiração" aos EUA: "precisamos muito de mais grandes empresas e de empresas portuguesas com dimensão", porque o país não tem "centros de decisão fortes e independentes como seria necessário à nossa independência estratégica". O advogado alerta ainda novamente para a "dependência terceiro-mundista do Estado de cada vez maiores camadas" da população portuguesa, alegando que "a maioria dos que votam prefere que seja assim" e não se importam de "cair no assistencialismo" porque sabem que uma "sondagem má para o Governo" fará com que este reforce esses mesmos mecanismos de assistência.