As bicampeãs começam sua carreira na seleção de vôlei feminino sob forte pressão pelo sucesso, após derrota difícil para a Rússia nos jogos de Atenas, 2004. Jovens e ávidas por treino, chegam fortes ao Pan-Americano de 2007, no Rio, mas decepcionam, aumentando a pressão para a disputa olímpica de 2008.
As seis atletas refletem sobre os enormes desafios que enfrentaram na preparação para os Jogos Olímpicos de Pequim, bem como sobre as decisões que precisaram tomar para vencer. O foco e a união foram imprescindíveis para os resultados avassaladores naquele ano de 2008.
As bicampeãs enfrentam os desafios do favoritismo, dos holofotes da fama e de novos sacrifícios. Quando chegam em Londres, após ciclo conturbado, os resultados iniciais são decepcionantes, forçando atletas e comissão a encontrarem uma solução.
Nas quartas de final dos jogos de 2012 em Londres, o Brasil enfrenta a Rússia, uma de suas maiores rivais, e realiza um dos jogos mais épicos da história do vôlei feminino. Com muita garra e talento, as bicampeãs reencontram o caminho do ouro. Elas refletem sobre o legado do bicampeonato.
