Portugal reconheceu o Estado da Palestina, juntamente com França e Reino Unido. Foi uma decisão de política externa tomada por convicção ou por seguidismo? Daniel Oliveira considera que o estado português foi uma "maria-vai-com-as-outras" neste assunto, e que só avançou porque "não quis ficar sozinho". Francisco Mendes da Silva afirma que o reconhecimento é uma "grande derrota diplomática de Israel", e que os amigos do estado israelita estão a "fartar-se paulatinamente".