Ao quinto dia, a ministra Margarida Blasco quebrou o silêncio. Justificação aceite? A ministra defendeu o seu silêncio recente, explicando que foi aconselhada a evitar "intervenções desnecessárias". Blasco destacou que Portugal mobilizou o maior dispositivo de combate a incêndios de sempre, com mais de 94 mil hectares ardidos entre 14 e 18 de setembro, e rejeitou críticas de falha de comunicação com autarcas e expressou pesar pelas vítimas mortais. Conclusões só mesmo no fim da luta contra o fogo?