Na semana em que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos trocaram correspondência sobre a governação, os dias de conversação foram ofuscados por mais um regresso de Pedro Passos Coelho. O ex-primeiro-ministro apresentou um livro com 22 contributos que se propõem lutar contra o "pensamento único" dos "adversários da família", a alegada "ideologia de género" e fazer frente à "cultura de morte". Como o tempo não volta para trás, mais nenhuma figura do PSD compareceu na apresentação, algumas até se demarcaram do antigo presidente do partido. Ainda assim, Passos Coelho contou com a presença e apoio do antigo militante e atual presidente do Chega. André Ventura defendeu que há "convergência na lógica do dr. Pedro Passos Coelho. Talvez essa convergência permita um candidato presidencial. Porque não Pedro Passos Coelho?