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Telegram e Eleições: o inimigo agora é outro?

No dia 4 de outubro, praticamente todos os serviços do (ainda assim chamado) Facebook saíram do ar por horas. Sem WhatsApp, Facebook e Instagram, um outro serviço virou protagonista das comunicações instantâneas. Assim, do dia para a noite o Telegram ganhava mais de 70 milhões de usuários. Mas essa adesão massiva apenas acelerou uma tendência há um bom tempo observada no debate da internet - longe de ser "o novo WhatsApp", o Telegram vem crescendo continuamente em usuários ativos e relevância na rede. Apesar de muito parecido na essência, o Telegram oferece uma experiência de comunicação instantânea em muitos pontos diferente do que o seu concorrente verde traz. Dentre essas diferenças, grupos com número exponencialmente maior de membros e os canais públicos, que podem acumular seguidores infinitos. De um lado, a imprensa e os analistas estão preocupados com os efeitos que esse novo player, sem escritório no Brasil, podem trazer (principalmente com as feridas ainda abertas da eleição de 2018). De outro... os principais candidatos e agentes da política já migraram para a plataforma e pretendem organizar por lá uma militância digital. Por isso, no Braincast 431, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto e Luiz Hygino conversam com o braincasteiro, Especialista em Direito, Tecnologias e na regulamentação desse mercado, Paulo Rená, para entender o que é o Telegram, como prestar atenção a aplicativos de comunicação e se perguntar: o Telegram vai ser o WhatsApp de 2022?

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