Os órgãos de comunicação social — em especial os jornais — têm sido abalados na última década e meia por uma espécie de “tempestade perfeita” que provocou quebras fortes tanto nas vendas como nas receitas de publicidade. Na nossa conversa, falámos sobre a visão do Ricardo em relação a estes desafios trazidos pelas mudanças tecnológicas, quer nos jornais quer nas televisões — onde, segundo ele, o impacto só agora está a chegar em força, mas obrigará a uma transição ainda mais rápida.