Pedro Teixeira recebe as ordens de prisão de toda a família Távora. No palácio dos marqueses, Pedro Teixeira prende estes e José Maria. Os duques de Aveiro preparam-se para fugir quando são surpreendidos pelos guardas. Enquanto isso, a notícia espalha-se pela cidade. Ao invés do que se esperava, a notícia é bem recebida pelo povo. Pedro Teixeira prende Maria Teresa de Távora. Esta fica bastante surpreendida, sem perceber o que está a acontecer. No colégio dos Jesuítas, os padres João Alexandre e João de Matos também são detidos. Policarpo e António Ferreira ouvem Inácia comentar a prisão dos Távora e dos Aveiro. Policarpo, assustado, prepara-se para fugir. Cordeiro Pereira discute com o juiz Bacalhau. Diz que o vai nomear para o julgamento dos Távoras. Sebastião José conta ao rei que já foram presos todos os envolvidos na conspiração. D. José exige que o castigo seja exemplar. Nas catacumbas, o marquês de Távora e o duque de Aveiro são colocados na mesma cela de Salvador Durão. Este revela que foi ele quem os incriminou. António Ferreira é preso por Pedro Teixeira. D. Maria Pia confessa a sua mãe que está bastante assustada com estas prisões. A rainha, por seu lado, diz a D. Mafalda que sente uma doce alegria, pois Maria Teresa também foi presa. Na cela do Convento, Mariana Teresa pede perdão à marquesa de Távora e à duquesa de Aveiro por ter testemunhado contra elas. Cordeiro Pereira interroga o marquês de Távora . Este, calmo, diz-se inocente. A rainha diz a D. Maria Pia que os Távoras não vão morrer. A prisão é castigo suficiente. Sebastião José interroga o marquês de Távora. Este dá os parabéns ao ministro pelo plano, pois conseguiu desacreditá-los perante o rei. D. Mafalda conversa com D. Maria Pia. Diz-lhe que um novo Portugal está a nascer e que Sebastião José é o profeta desses novos tempos.
Name | Type | Role | |
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Francisco Moita Flores | Writer | ||
Wilson Solon | Director |