No mercado de Belém, Pedro Teixeira prende Crespa, por esta estar a vender amuletos e raízes. Na capela, a Marquesa de Távora reza. Recebe a visita do Padre Malagrida. Entretanto, na sala, começa a festa para comemorar o regresso Marquês de Távora. João de Matos fica surpreendido ao saber que o Rei ainda não recebeu o Marquês para agradecer os serviços prestados por este como vice-rei na Índia. A Marquesa de Távora conversa com o Padre Malagrida sobre a relação de Maria Teresa com o Rei. Pedro Teixeira comunica a Maria Teresa que o Rei não a visitará nessa noite. Durante a festa, o Duque de Aveiro critica o Rei e Pedro Teixeira. O Marquês de Távora pede-lhe para falar mais baixo, pois alguém pode ouvir. No campo real, Pedro Teixeira, Sebastião José e o Rei riem às gargalhadas. Pedro Teixeira conta que propôs fazer companhia a Maria Teresa e esta não compreendeu. Sebastião José diz ao Rei que os Távoras conspiram contra ele. Nesse instante, no palácio dos Marqueses de Távora velhos, o Padre Malagrida fala exaltado para um grupo onde está a Marquesa de Távora, os Condes de Atouguia, a Duquesa de Aveiro e José Maria. Diz que o reino está a ser comandado pelo demónio e pelas trevas. Na prisão, o carrasco liberta Crespa. Na manhã seguinte, o Marquês de Távora tenta ser recebido pelo Rei. Sebastião José diz-lhe que não é possível, pois o Rei encontra-se em conferência com os arquitectos que reconstroem Lisboa. Maria Teresa conversa com a Marquesa de Távora. Esta aconselha Maria Teresa a afastar-se do Rei e diz-lhe que Sebastião José é o demónio. Maria Teresa diz que não é capaz de deixar de se encontrar com o Rei pois ama-o. A Marquesa diz que ela está possuída pelo demónio. A Raínha acusa o Rei de este ser um mau marido. Maria Teresa recebe a visita do Rei. Conta-lhe que o Padre Malagrida se referiu a ela como filha do demónio. Já no Campo Real, o Rei conversa com Sebastião José. Conta-lhe que
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Francisco Moita Flores | Writer | ||
Wilson Solon | Director |