Esta semana, recebemos quatro músicos que andam há 25 anos a resistir em Portugal. Miguel Ângelo, Tim, Fernando Cunha e Olavo Bilac a representar o coletivo Resistência. Nas vésperas dos grandes concertos no MEO Arena e no Multiusos de Guimarães, o grupo conversa com Sílvia Alberto sobre este percurso repleto de histórias e camaradagem. Da origem, nos anos 90, aos dias de hoje, o público continua a ser de todas as idades e a cantar do início ao fim as canções. Como Miguel Ângelo tão bem refere: "o que eu gostei de perceber (...) foi de estar ali a fechar os olhos a cantar e parecia que o tempo não tinha passado". Não é por acaso que o coletivo avança agora com a sua primeira abordagem a um tema de Jorge Palma: A Gente Vai Continuar.
Esta semana, recebemos quatro músicos que estão há 25 anos resistindo em Portugal. Miguel Ângelo, Tim, Fernando Cunha e Olavo Bilac representando o coletivo Resistência. Às vésperas dos grandes shows no MEO Arena e no Multiusos de Guimarães, o grupo conversa com Sílvia Alberto sobre essa trajetória cheia de histórias e camaradagem. Da origem, nos anos 90, aos dias atuais, o público continua sendo de todas as idades e cantando do início ao fim as músicas. Como Miguel Ângelo tão bem refere: "o que eu gostei de perceber (...) foi de estar ali a fechar os olhos a cantar e parecia que o tempo não tinha passado". Não é por acaso que o coletivo avança agora com sua primeira abordagem a um tema de Jorge Palma: A Gente Vai Continuar.
This week, we welcome four musicians who have been resisting in Portugal for 25 years: Miguel Ângelo, Tim, Fernando Cunha, and Olavo Bilac, representing the collective Resistência. On the eve of their big shows at MEO Arena and Multiusos de Guimarães, the group talks with Sílvia Alberto about this journey full of stories and camaraderie. From their origins in the 1990s to the present day, the audience continues to be of all ages and sing along to the songs from beginning to end. As Miguel Ângelo so aptly puts it: "What I enjoyed realizing (...) was being there, closing my eyes, singing, and it seemed like no time had passed." It's no coincidence that the collective now presents its first take on a Jorge Palma song: "A Gente Vai Continuar."