Thereza sai de seu espaço geográfico cotidiano e enfrenta a cidade, lançando a ela um olhar desbravador. Assumindo responsabilidades, precisa, por conta própria, atravessar a metrópole para tirar sua identidade.
Episódio que explora o desejo pelo novo, pela mudança, a contestação e a rebeldia - inseridos dentro da era globalizada. Thereza está menstruada, numa semana impaciente com a vida na metrópole, irritada na escola e dentro da sua própria casa.
Thereza e Marcos assistem a um jogo de handebol onde sua amiga Letícia, usualmente uma goleira forte, alucina em plena quadra. Letícia desabafa para Thereza sobre o “mico” que ela está prestes a passar.
Thereza precisa cuidar de sua prima mais nova, que anseia por ouvir histórias de terror. Ela conta para a menina como conheceu, em uma festa, um garoto com visual “dark”.
O casal de namorados mais popular do colégio, Dalila e João Felipe, separa-se, gerando uma onda de boatos. De uma hora para outra, eles nem se cumprimentam mais, suscitando versões sobre a infidelidade dos dois.
Thereza ajuda sua mãe a arrumar o apartamento de seu tio, fechado desde sua morte. Lá, ela encontra um pacote deixado como “herança”. Trata-se do poema Ismália e seu jogo entre sanidade e loucura, morte e vida.
Na geração da “ficada”, Thereza observa que o universo das pessoas da sua idade nega o amor e o compromisso em troca de liberdade. No entanto, ela torna-se a destinatária de um bilhete anônimo, contendo um poema de Carlos Drummond de Andrade.