Soa a sirene no quartel, Evelina informa de que existiu um incidente que provocou um ferido na farmácia Pinheiro, a corporação prepara-se para sair. Valentim e Carmen conversam sobre o velório de Jacinto, Valentim comenta que não estranhou Pedro estar tão sereno no velório, justifica que ele não quis saber do tio nos últimos vinte anos. Valentim recebe uma chamada de Raúl que lhe pede para participar a Carmen que o Luís está no Hospital porque ficou ferido num assalto na farmácia. Carmen, ao saber da notícia, sai disparada. Ricardo conversa com Sofia, explica-lhe que teve de ir chamar ajuda, mas Sofia está muito dececionada por ele ter fugido. Ricardo demostra algum ciúme pela forma como Sofia cuidou de Luís, mas ela diz-lhe que era mínimo que podia fazer, pois Luís fez tudo para a defender. Luís regressa a casa vindo do hospital, explica a Carmen que se tinha ido despedir de Sofia, pois estava previsto ele regressar para a Escócia ainda durante essa semana. Carmen fica em choque, não sabia que o filho tencionava ir embora tão brevemente, mas Luís sossega-a dizendo que agora vai adiar um pouco a sua partida. António fica muito enervado porque a Pecuária voltou a fazer uma descarga, pede a Jorge para ajudar neste problema, mas Jorge diz-lhe que só a polícia poderá fazer alguma coisa. António acusa a polícia de não fazer nada, deixa escapar que têm de ser pessoas como ele, a resolver o problema. Pedro lembra que atear fogo à pecuária não resolveu nada, comentário que deixa António nervoso. Gil vai alertar Romão de que a nova descarga provocou os pescadores, estão novamente inquietos. Aconselha Romão a construir a estação de tratamento de águas e legalizar o matadouro para evitar problema e confidencia que se comenta que virá um técnico de Lisboa para averiguar. Romão enervado, diz-que não tem dinheiro, até lá, não autoriza a entrada de estranhos na pecuária e ameaça que se alguém abrir a boca, será despedido.