Bandeira é recebido por Sibila. Esta recebe-o com frieza e ironia. Bandeira diz que tem uns negócios em Angola e que necessita de dinheiro emprestado. Sibila diz que não lhe empresta dinheiro porque, apesar de parecer um bom negócio, ele é um vigarista. Em casa, Octávio é surpreendido pela avó a apalpar a empregada. Esta, ameaça deserdá-lo se não mudar de comportamento. Queirós lê irritado o jornal. Juvenal diz-lhe que foi enganado por Artur, pois a locomotiva é demasiado pesada para as pontes de Angola. Vai até a casa de Artur. Confronta-o com o jornal. Beatriz surpreende Octávio a revolver o quarto. Procura garrafas de bebida. Diz que Ludovina não volta a beber, pois todos o culpam, inclusive a avó que ameaçou deserdá-lo. Beatriz aconselha o divórcio. Artur diz a Queirós que é tudo falso, pois é um profissional e quer que a economia angolana floresça. Ludovina encontra-se com Augusta no jardim. Chora assustada. Lourenço diz a Beatriz que não admite um divórcio na família, é necessário encontrar outra solução para Ludovina e Octávio. Francisca comenta com Arnaldo que Artur disse a Queirós que ele ia conduzir a locomotiva nova para ver se as pontes aguentavam ou não, e que vai com a família. Arnaldo surpreendido vai falar com Artur. Octávio conta as novidades de Angola aos pais. Estes ficam preocupados pela segurança da filha e dos netos. Arnaldo discute com Artur e diz-lhe que perdeu a cabeça. Em Lisboa, João compra um jornal e vê a notícia sobre o irmão. Corre até à casa dos pais para contar. Arnaldo implora a Luísa que não vá com Artur na locomotiva.