Crispim está no escritório. Entra em pânico ao descobrir que tem rugas... Na esquadra, o chefe Moreira está pensativo. Não consegue encontrar o fio à meada, senta-se e começa a sistematizar as ideias. Artur, feliz, diz à mulher que conseguiu os 3 contos. Planeiam ir festejar a partida. Chefe Moreira risca a hipótese de Bandeira ser o assassino e menciona suspeitar do admirador secreto e do homem que falou à tarde com Henriqueta. No cabaré, Glorinho ensaia sapateado. Crispim, lacrimejante, queixa-se que ninguém gosta dele. Glorinho diz-lhe que ele está assim por causa das rugas, o que o enfurece. Chama Marinela e diz-lhe que é uma alcoviteira. Marinela reage e manda-os fazerem limpezas porque se vai embora. Luísa manifesta ciúmes de Sibila. Artur sossega-a. Vitória acha estranho que Sibila queira ficar à frente do Banco. Em casa, Beatriz está triste porque a filha vai partir. Lourenço, indiferente, oferece-lhe vinho do Porto para ela não pensar mais no assunto. Esta reage agressivamente, atirando o copo ao chão. Crispim pede perdão a Marinela e pede-lhe que não o abandone. Em casa de Lourenço e Beatriz, o ambiente é constrangedor. Octávio entra e goza com o pai. Beatriz sai da sala irritada. Luísa segue a mãe e Lourenço convida Artur para beber um Porto. Luísa tenta confortar a mãe. Diz que ela é feliz e que isso a devia deixar descansada, promete voltar o mais rápido possível. Artur, Lourenço e Octávio conversam sobre o facto de os homens não chorarem, Artur convida-os para a festa de despedida. Moreira conclui que a chave do mistério se encontra no cabaré do Crispim, combina com Augusto irem lá nessa noite. Artur e Luísa chegam ao cabaré. Crispim recebe-os e segreda a Artur que lhe quer apresentar uma pessoa. Arnaldo dança com Luísa, Artur com Ludovina, que a passa a Octávio. Crispim apresenta os polícias a Artur e pergunta pelo irmão que está desaparecido. Moreira pede a Artur que esteja no Governo Civil no dia seguinte.