A cartunista Laerte recebe artistas em divertidos encontros em seu ateliê para conversas sobre os mais variados temas. No primeiro episódio a convidada Marisa Orth debate sobre as relações humanas na atualidade.
Marina Person relembra sua longa trajetória como apresentadora de televisão e fala sobre sua paixão por música e cinema. A convidada comenta temas como religião e depressão.
Laerte recebe Bruno Maron para um bate-papo sobre timidez, humor e clichês. O cartunista fala sobre pertencimento e ego no mundo artístico.
Laerte recebe a filósofa Luiza Coppieters para um bate-papo sobre o sistema educacional brasileiro. A convidada fala sobre suas referências femininas e os desafios de ser uma mulher forte.
Edith Modesto fala sobre a complexidade humana nas construções dos conceitos de gêneros. A psicanalista conta como a expectativa familiar pode influenciar no auto preconceito de um indivíduo.
Laerte recebe o cartunista Paulo Caruso para um bate-papo sobre problemas urbanos, memórias afetivas e pertencimento. O convidado fala sobre exibicionismo e sua obsessão por desenhar.
A atriz transgênero Wallace Ruy fala sobre questões de legitimidade, resistência e a inspiração na cartunista Laerte para se entender como mulher.
Laerte recebe o jornalista Leonardo Sakamoto para um bate-papo sobre política e jornalismo. O convidado fala sobre sua vivência profissional, as mudanças na mídia e o atual cenário político.
Laerte recebe a jornalista Eliane Brum. A convidada fala sobre o deslocamento de populações tradicionais pela intervenção humana na natureza e a importância do autoconhecimento na prática jornalística.
Priscilla Bertucci é artista social e CEO da “SSEX BBOX”, coletivo dedicado à mudança de paradigmas sobre sexualidade e gênero. Linguagem inclusiva, heteronormatividade e espiritualidade são assuntos da conversa.
“A obra de arte não é um objeto, é um sujeito. Ela pensa, independentemente do autor”. Professor de História da Arte e da Cultura, Jorge Coli fala sobre o papel da técnica e a presença de minorias no humor.
Laerte recebe o ator Fernando Alves Pinto. O convidado fala sobre o acidente que o deixou em coma, como encarou a experiência de quase-morte e o papel da música em sua reabilitação.
Uma das cineastas de maior destaque do cenário brasileiro, Tata Alves conversa com Laerte sobre a atual conjuntura política e pontos de intersecção entre o cinema e as novas linguagens de vídeo.
Laerte recebe o escritor e fotógrafo Nei Schimada. O convidado relembra os anos que morou no Japão, comenta a discriminação como brasileiro de ascendência japonesa e fala sobre a tradição Samurai.
Laerte recebe o artista plástico Nuno Ramos. O convidado fala sobre a relação do artista com o próprio estilo e comenta sua percepção acerca das múltiplas formas de arte e suas particularidades.
José Luiz Del Roio é personagem marcante da luta política no Brasil. O ativista fala sobre o papel da memória na formação de uma identidade nacional e o centenário da primeira greve geral do país.
Laerte recebe Raquel Rolnik. A urbanista fala sobre a má utilização de espaços tombados como patrimônio histórico, o descolamento das universidades da cidade e a decadência do capitalismo.
Laerte recebe André Dahmer. O cartunista fala sobre as mudanças do humor em relação às minorias, descriminalização das drogas e a importância da intervenção artística nos muros da cidade.
“Quer coisa mais política do que a gente poder pautar o afeto?”. Liniker fala sobre o choque geracional na discussão de gênero, a militância negra e LGBT e a narrativa de suas letras.
“Desde que eu fui para Portugal, eu sempre cozinho ouvindo fado”. A youtuber Jout Jout dá dicas culinárias e fala sobre o humor como ferramenta para abordar assuntos espinhosos com leveza.
A atriz Leona Jhovs fala sobre sua transição de gênero e o processo de hormonização, a memória biológica do corpo masculino e a relação entre a arte e a militância trans.
Jessica Tauane e Herbet Castro, youtubers do “Canal das Bee”, falam sobre o tensionamento do humor em relação à sociedade e a dificuldade cultural de se debater de forma saudável.
Cláudio Paiva, cartunista e roteirista de grandes sucessos da TV brasileira como “TV Pirata” e “A Grande Família”, fala sobre a criação destas séries e as diferenças de linguagens.
A psicóloga e coordenadora da Daspu Elaine Bortolanza relembra a figura de Gabriela Leite, fundadora da grife, e fala sobre a invisibilidade e falta de discussão sobre prostituição no Brasil.
Luli Penna relembra “Sem Dó”, sua primeira história em quadrinhos que se transformou em livro. A cartunista fala ainda sobre liberdade sexual e a importância de São Paulo para seu trabalho.
Miriam Chnaiderman traça um ponto de encontro entre cinema e psicanálise. A psicóloga lembra a experiência de gravar o documentário “De Gravata e Unha Vermelha” e entrevistar a apresentadora.
“Como escritor, eu não quero limites”. Marcelino Freire conta sua relação com a palavra na busca de consciência dentro de sua escrita inconsciente e revela o que pensa da literatura atual.
A fotógrafa Vânia Toledo revela os segredos para uma criação artística em conjunto e como seu trabalho com atrizes a fez ficar de bem com as mulheres e compreender melhor o universo feminino.
“Os quadrinhos são a voz de quem não tem grana pra realizar uma produção”. O desenhista e antropólogo André Toral comenta o fortalecimento das HQs como movimento cultural das periferias.
“O lugar de pertencimento do negro é memoriográfico, e não físico”. A escritora Ana Maria Gonçalves revela como sua obra foi um ritual de passagem para se posicionar como mulher negra.
A maquiadora Glau Fernandes comenta o trabalho de montagem em transgêneros e a importância do diálogo como base de incentivo para os clientes conseguirem superar os receios.
O apresentador Fernando Oliveira, conhecido como Fefito, manifesta preocupação com a clareza do discurso na militância LGBT e destaca sua relação não dogmática com a religião cristã.
O ilustrador Marcelo D'Salete aborda o processo de desconstrução da imagem do negro nas histórias em quadrinhos e questiona a produção artística na área do humor.
O jornalista Artur Scavone expressa a tristeza pela falta de horizonte em vivenciar uma nova forma de organização na sociedade, que seja fundamentada por valores de solidariedade e felicidade.
“Eu flerto com a morte todos os dias”. A Designer transexual Neon Cunha comenta o pedido de morte assistida à Justiça, caso o seu pedido de retificação no registro civil não fosse aceito.
“O imaginário das crianças é entregue em domicílio”. A artista plástica Ana Teixeira expressa sua tristeza com a normatização da criatividade infantil e adverte sobre o papel da escola.
A atriz Majeca Angelucci debate a atitude feminista em quebrar os paradigmas das antigas convenções sociais e volta no tempo para recordar quando representou a apresentadora Laerte.
“A gente arrombou muitas portas e pagou um preço alto”. A jornalista Inês Castilho debate a questão da opressão contra as mulheres e a importância da união entre os movimentos sociais.
“Sou a mesma pessoa que era antes, mas com uma consciência de identidade que não tinha”. A cantora e ativista transgênero Renata Perón debate sobre o universo da transgeneralidade com Laerte.
O artista circense Fernando Sampaio, cofundador do grupo de palhaços “La Mínima” ao lado de Domingos Montagner, comenta o mercado dos circos e a maior exigência no trabalho com o humor.
O escritor e desenhista Wagner Willian culpa a autocrítica que faz de si mesmo para a demora em lançar o primeiro trabalho e revela que jogou no lixo muitas de suas obras de arte do passado.
O artista plástico Dw Ribatski confessa sua dúvida em continuar trabalhando na área dos quadrinhos e destaca ser estimulado pelos debates em suas obras, não pela questão financeira.
Laerte recebe Tunica Teixeira para um papo descontraído. A diretora musical passeia por assuntos como a seletividade na hora do sexo, a ligação entre a fé e o amor e a mania de registrar coisas.