Entrada de uma nova reclusa, presa por um crime mediático. Otília está presa preventivamente pelo crime de abuso sexual de menores e lenocínio. A sua entrada gera polémica e a sua estadia torna-se problemática, uma vez que muitas reclusas, sabendo do sucedido, tentam bater e torturar esta mulher. Esta postura é partilhada por guardas e pela própria psicóloga que se recusa a recebê-la. Pedro aceita o caso, ouvindo a sua história em consulta. Esta mulher acaba por se suicidar, levando ao regozijo de todo o estabelecimento. Pedro, apesar de nunca se mostrar solidário com o comportamento de Otília, questiona todos acerca de tal contentamento. Uma praga de ratos ataca o estabelecimento. Todas as reclusas andam em alvoroço com o sucedido. O estabelecimento é desinfestado, mas para tal as reclusas e os seus filhos têm que sair para o pátio. Otília é encontrada morta. Início da associação da reclusas proposta por Pedro.