La Seconde Guerre mondiale éclate. En juin 1940, la France est occupée. Nombre d’artistes et d’intellectuels fuient l’Europe. Parmi ceux qui restent, on tente de survivre, on continue de peindre et d’écrire pour lutter contre l’occupant ou simplement pour continuer d’exister. Les uns collaborent, les autres résistent, beaucoup s’accommodent, d’autres paient leur engagement de leur vie.
Irrompe a II Guerra Mundial e a França mobiliza os seus meios de guerra. Após o fiasco do mês de junho de 1940 e da ocupação da Alemanha nazi, a Europa está em farrapos e os artistas e intelectuais fogem em massa. Velhos amigos entre aqueles que ficam para trás estão, eventualmente, dilacerados. Alguns colaboram, outros resistem - muitos fazem o que podem, e outros pagam os seus compromissos com a própria vida. Quando a guerra termina, Paris desperta para uma obra surpreendente que se tem criado a partir do seu centro devastado pela guerra: o filme "Filhos do Paraíso ", uma homenagem à liberdade escrito por Jacques Prevert e magistralmente dirigido por Marcel Carné.
World War Two erupts, and France mobilizes its war effort. After the debacle of June 1940 and the Occupation of Nazi Germany, Europe is in tatters, and artists and intellectuals flee in droves. Old friends among those who stay behind are eventually torn apart. Some collaborate, some resist - many make do as they can, and others pay for their commitment with their lives. When the war at last is over, Paris reawakens to find that an astonishing work has been created from within its war-torn midst : the film "Les Enfants du paradis", an homage to freedom written by Jacques Prévert and masterfully directed by Marcel Carné.
Las vidas íntimas de los fundadores del arte moderno. Desde 1900 hasta el final de la Segunda Guerra Mundial, un fascinante ballet de destinos cruzados. En este episodio: si la Primera Guerra Mundial acabó con Montmartre, la Segunda lo hará con Montparnasse. Los artistas e intelectuales migran a la calle Saint-Germain-des-Prés. En el Café de Flore, se sientan Jean-Paul Sartre y Simone de Beauvoir.
