Erguendo a bandeira do "do it yourself", surgem bandas um pouco por todos o país. De Coimbra, os Tédio Boys desafiam o status quo e a sua rebeldia desafia tudo e todos, partem à descoberta da América, onde alcançam um sucesso considerável, que os vai depois catapultar para se tornarem uma das maiores referências da música indie portuguesa. De Lisboa, os Linda Martini e os Vicious Five tornam-se bandas de culto. A editora Flor Caveira, que surpreendentemente alia a religião ao punk rock, apostando exclusivamente em músicos e bandas que cantam em português, lança nomes como Samuel Úria, B Fachada ou João Coração e bandas como Os Pontos Negros ou Diabo na Cruz, que vão revolucionar a forma de cantar em português.