Miguel continua tenso dentro da cela. O soldado está dormindo com a chave da cela em cima da mesa. Osório observa os soldados desenterrando um pequeno baú. Ele se aproxima rapidamente. Osório golpeia os dois soldados com a pá, pega o baú e sai correndo. O baú que estava enterrado está aberto sobre a mesa de Quintiliano.
Não é revelado o que está dentro, mas o coronel observa, concentrado. Osório sai e Quintiliano permanece ali, observando o baú. Alguns instantes e ele tira um amarrado com cartas antigas de dentro. Quintiliano com o baú nas mãos olha para os lados, desce as escadas cuidadosamente. Ele pega a chave do bolso, abre a porta e entra rapidamente.
Almeida deita Teresa na cama, carinhosamente. Ele beija sua testa e se levanta. Teresa permanece ali, de olhos fechados, até que percebe Almeida abrir a porta do quarto. Almeida já puxa a roupa de Esméria, rasgando e revelando seu corpo. Alguns instantes e ele já avança sobre ela, beijando-a calorosamente e jogando-a sobre a mesa.
Teresa parece triste, olhando-se no espelho, vestida com uma bela camisola. Juliana está no canavial, junto a outros escravos, todos com facões nas mãos. Alguns escravos a estranham ali, mas ela se mantém firme. Juliana continua no canavial, cortando a cana com força, enquanto os trabalhadores continuam cantando. Juliana cai no canavial, com a perna sangrando, próxima a uma cobra venenosa.