Na série, o consagrado fotógrafo Jorge Bispo recebe mulheres anônimas comuns dispostas a tirarem a roupa para um projeto artístico e minimalista em um apartamento. A convidada de estreia é Gab.
Raquel Vargas, de 28 anos, é estudante de artes plásticas. Durante as fotos para o projeto de Jorge Bispo, ela conta de sua história de vida e fala da dificuldade de se expor e a vontade de se libertar da timidez.
Jorge Bispo abre as portas do apartamento 302 para Alice, uma carioca de 33 anos. A estilista conta de sua relação com o corpo e a pressão pela magreza, além de comentar a experiência de estar sob as lentes do fotógrafo.
As lentes do fotógrafo Jorge Bispo voltam para a atriz Patrícia. Disposta a tirar as roupas para um projeto minimalista, ela conta que a experiência será uma maneira de redescoberta dela mesma.ver
A atriz Priscilla Marinho, a Polly, fala sobre aceitação do próprio corpo, a opressão feminina e situações de preconceito. Diante das lentes de Jorge Bispo, Polly se despe em uma ode à beleza natural.ver
A artista visual francesa Nathalie pensa no corpo como um meio de expressão. Vivendo no Rio de Janeiro, ela diz que a nudez no Brasil ainda está presa a tabus, por isso a vontade de participar do projeto de Jorge Bispo.ver
Luana, 31 anos, é paulista, mas mora no RJ desde os 17. Recentemente, ela emagreceu 30 quilos adquiridos devido a um problema de saúde. Por isso, posar para Jorge Bispo é uma forma de reconhecer sua nova imagem.ver
"Encarar o mundo e as pessoas da maneira que você é". Foi essa a lição que Mariana, uma designer de moda, aprendeu com o projeto de Jorge Bispo. Segundo ela, posar nua para as fotos fez fortaleceu sua personalidade.
Num exercício de redescoberta do corpo e da imagem, a deficiente física Luciana posa para as lentes de Jorge Bispo. A paulista fala de sua autoestima e mostra que a cadeira de rodas é só um detalhe diante de sua beleza.
Fruto de uma família religiosa, Laísa passou a infância sob os fundamentos da doutrina Mórmon. Ela chocou a família ao largar e transgredir regras da Igreja. O ensaio é, para ela, mais uma forma de libertação.
Mãe aos 15 anos, Carolina se dedicou desde muito cedo a seu marido e filhos. Só aos 22 anos, ela percebeu sua liberdade enquanto mulher e se livrou dos estereótipos de uma dona de casa. As fotos marcam esse momento.
Márcia Aquino é bailarina profissional e foi criada em uma família que encara a nudez com muita naturalidade. Posar para as lentes de Bispo é apenas mais uma maneira de exercer essa liberdade do corpo.
Ana Paula se casou cedo, aos 17 anos. Mãe de dois filhos, ela viveu uma casamento de submissão. Só aos 28 anos, após o divórcio, descobriu a liberdade. Hoje, aos 43, o ensaio é mais um passo deste processo
Viviane, de 23 anos, sempre criticou o padrão estético visto nas revistas e na TV, que pouco refletia sua aparência e de tantas outras meninas negras. As fotos para ela simbolizam essa urgência de representação.
Fotógrafa de 22 anos, Raquel Santos passou por uma experiência traumática aos 15. Vítima de violência sexual, ela preferiu não falar com ninguém sobre isso. Para fazer as fotos, Raquel teve que enfrentar seus medos.
Formada em moda, Marina sempre se sentiu diferente pelo modo de ser e se vestir. As fotos com Bispo fazem parte justamente de um processo de aceitação e de segurança em relação ao próprio corpo.
Vítima de violência sexual, Leda cresceu desconfortável com relação à nudez e o sexo. Ainda adolescente, se vestia como homens justamente para não chamar atenção para si e superar o trauma foi um processo complexo.
Estudante de Jornalismo, Raffaela sempre acreditou na liberdade sexual e de escolhas nos relacionamentos. Após o nascimento do filho, sua relação com o corpo mudou e as fotos retratam esse momento.
Verônica passou por uma experiência de depressão grave. Com muitos complexos, ela demorou a se sentir segura com seu corpo. A sessão de fotos é mais um "passo libertário" em seu processo de aceitação.
Ativista dos direitos humanos e, sobretudo, da causa feminina, Ana defende um mundo em que as mulheres não sintam medo apenas por serem mulheres. A nudez das fotos não é apenas lúdica, mas também um fator político.
Moradora de Brasília e trabalhando com sustentabilidade, Glaucia se sente mais bonita durante a gestação do primeiro filho. Através das fotos, ela busca captar as mudanças e a beleza da gravidez.
Cinthia tem 34 anos e trabalha nas noites cariocas. Em um ensaio revelador, a modelo de hoje busca descobrir quem ela realmente é após as mudanças decorrentes da primeira gravidez.
Gabriela Rodrigues tem 24 anos e decidiu raspar o cabelo para se desprender dos padrões estéticos. Através das fotos, ela busca conhecer o próprio corpo e desconstruir algumas regras do comportamento feminino.
Kimberly tem 39 anos e é professora de Yoga. A decisão de morar no Brasil veio após ter uma filha, fruto do seu romance com um brasileiro. A estrangeira conta que as fotos a ajudaram no resgate de sua sexualidade.
Vanessa Soares, captada por Jorge Bispo na estreia da nova temporada, é bailarina e dá aulas de teatro. Apaixonada pela comunidade do Vidigal (RJ), ela busca construir uma identidade através do próprio corpo.
Mariana Degani é cantora e ilustradora e conta que admira o trabalho de Jorge Bispo. A convidada revê as fotos que tirou e comenta como o ensaio mudou o olhar dela sobre seu corpo e sobre o mundo.
Edlaura tem 34 anos e trabalha atendendo pessoas com câncer. Ela conta que o trabalho a fez dar menos importância para a imagem e ter outra relação com o corpo e busca representar a liberdade que conquistou, nas fotos.
Victoria é atriz e nasceu na Bahia. A convidada conta como as fotos fizeram com que ela reconhecesse o próprio corpo e lutasse pelo empoderamento da mulher na sociedade atual.
Manuela é massagista e instrutora de yoga. A convidada comenta a boa relação que tem com o próprio corpo desde criança e como isso mudou diante das opressões sociais.
Ana Paula é jornalista e tem forte ligação com as religiões de origem africana. A convidada conta que desde criança sofre preconceito por sua cor e seu corpo. As fotos são uma forma de encarar os traumas.
Isabella tem 28 anos e uma relação de descoberta e encanto com o próprio corpo. A convidada relata a reação de família e amigos quando fez as fotos para o programa e fala sobre seu desprendimento com tabus.
Maite Schneider é atriz e busca entender questões com seu próprio corpo através do ensaio. Em um depoimento comovente, a convidada conta as adversidades que teve que enfrentar por causa da transexualidade.
Larissa é terapeuta corporal e vê nele todas as respostas para o que reprime no âmbito emocional. A convidada supera as barreiras da vergonha e faz o ensaio para se apropriar das particularidades do próprio corpo.
Mariana é atriz e está em busca do conhecimento e da liberdade do próprio corpo através do contato com a natureza e com a espiritualidade. No ensaio, a convidada tenta mostrar seu lado primitivo.
Desde a perda da mãe à decisão de morar no Rio, Aline teve grandes mudanças na vida após fazer o ensaio. A convidada conta como as fotos contribuíram para que ela perdesse o medo e a vergonha de se expressar.
Helena tem 25 anos e cresceu numa família de militares. A questão do corpo sempre foi importante para ela, que fez o ensaio no intuito de resgatar o lado mais feminino de sua personalidade.
A pernambucana Lais é produtora cultural e apaixonada por música. A convidada fala sobre seus bloqueios e mudanças desde o ensaio com Jorge Bispo.
A anorexia mudou completamente o relacionamento de Gabriela com o próprio corpo. A atriz busca no ensaio quebrar sua inibição e os dilemas em relação a questões físicas.
A família conservadora trouxe repressões à sexualidade de Ketziah. A vontade de ser mãe a fez tomar decisões difíceis em sua vida e ela busca o reflexo dessas escolhas no ensaio.
Simone sofreu grandes mudanças ao longo do tempo. Cristã, a convidada vê o corpo como uma criação divina e perfeita em suas nuances. No ensaio, ela busca enxergar a beleza das suas características físicas.
De família chinesa, Lian fala sobre os preconceitos sofridos pelos orientais no Brasil. A convidada tem forte ligação com a natureza e conta que o ensaio foi um desafio para sair de sua zona de conforto.
A socióloga Layla conta como foi encarar os preconceitos raciais que sofreu durante a vida. Ela busca, no ensaio, desenvolver a aceitação e o conhecimento do próprio corpo.
Apaixonada por moda e pelo palco, Júlia Paula revela levar uma vida dupla sendo, ao mesmo tempo, uma empresária séria e uma performer da noite carioca, seu alter ego.
A colombiana Claudia veio para o Rio de Janeiro há cerca de sete anos. A convidada afirma que sempre teve dificuldade em se achar sexy e que, depois de ser fotografada nua, passou a gostar mais de seu corpo.
A atriz Emilia revela que se sentia o “patinho feio” na época de escola. Ela conta que, após criar o personagem da palhaça Frô, começou a se sentir mais confiante com o próprio corpo.
A baiana Lorena acha importante conciliar a maternidade com a beleza e a sexualidade. A estudante de psicologia fez as fotos para Jorge Bispo no início de sua gravidez, e conta que se sentiu muito bem com seu corpo.
A produtora cultural Jackeline fala sobre preconceito e aceitação da beleza da mulher negra. Ela revela que, apesar de não acreditar ter um corpo escultural, aprendeu a se achar bonita com seus traços originais.
A pedagoga Glacy conta como o naturalismo a ajudou a ter um olhar tranquilo sobre o próprio corpo. Blogueira aos 65 anos, ela revela que a nudez ajuda a trabalhar o preconceito.
Ana Letícia fala sobre preconceito, descriminação e aceitação do corpo. Aos 32 anos e mãe de dois filhos, a nutricionista relembra o difícil momento em que perdeu o útero.
Tatiana conta como o abuso sexual que sofreu na adolescência ocasionou um desequilíbrio emocional que transformou seu corpo. A cantora classifica a experiência das fotos como a última fase para a aceitação completa de si.
Em sua terceira visita ao estúdio de Bispo, Alice faz um novo ensaio. Aos 35 anos, ela conta como o crossfit mudou sua rotina e apresenta um estilo de vida diferente.
Lu fala sobre paranoia com o corpo ideal e as transformações vividas após o fim de um longo relacionamento. Aos 46 anos, ela comenta a difícil relação que mantém com a mãe.
Depois de um primeiro ensaio tenso, Liza volta ao estúdio de Bispo para fazer novas fotos. A atriz fala sobre aceitação do corpo e sexualidade.
Kely conta como os problemas enfrentados ao longo dos anos a ajudaram a assumir o controle da própria vida. Aos 35 anos, a doceira declara que o ensaio com Bispo é uma forma de libertação.
Carolina fala sobre sexualidade, religião e imposição de padrões. A carioca de 26 anos conta como foi o processo de transição após o fim de um longo relacionamento.
Quatro anos depois do primeiro ensaio, Bruna volta ao estúdio de Jorge Bispo. A publicitária relembra momentos marcantes da sua trajetória e fala da busca por equilíbrio.
Patrícia fala sobre aceitação e mudanças vividas após o fim de um longo relacionamento. A curitibana afirma que vive um processo de construção da sua sexualidade.
Carol fala sobre maternidade, transformações do corpo e depressão pós-parto. Aos 32 anos, ela revela ter se descoberto feminista e defende o respeito às mulheres.
Cristal relembra a infância no interior e as imposições sociais sofridas. A goiana fala sobre sexualidade e religião
Iohannah volta ao estúdio de Bispo e fala sobre as mudanças ocorridas após o ensaio fotográfico: “Foram 15 minutos que fizeram minha vida inteira mudar”.
Marie abre seu coração e fala sobre os problemas psicológicos enfrentados desde a infância. Aos 21 anos, a jovem comenta a difícil relação com a família e a sensação de não pertencimento.
Carolina fala sobre identificação, aceitação e preconceito. Aos 37 anos, ela relembra a infância fora dos padrões e condena as imposições sociais.
Quatro anos após o primeiro ensaio, Kaley volta ao estúdio de Bispo para fazer novas fotos. Mais madura e experiente, a artista é enfática ao afirmar: “Se amar é mesmo um ato de resistência”.
Juliana relembra os abusos sofridos na infância e fala sobre os problemas psicológicos desenvolvidos a partir disso. A jovem fala sobre a coragem necessária para conviver com a dor e as marcas do que viveu.
“Guerreira da sensualidade”, Graziela fala sobre dança e sua relação com o corpo. A atriz defende o feminismo e declara que a problematização é um movimento necessário.
Jorge Bispo recebe a carioca Francisca em seu estúdio. Aos 37 anos, ela fala sobre bullying na infância, particularidades do corpo e sexualidade.
Ana Carolina é enfática ao defender o corpo como um meio de comunicação com o mundo. A jovem fala sobre a importância do apoio familiar na aceitação de sua deficiência motora.
Janaína conta como o esporte a ajudou a largar as drogas e fala sobre a importância do apoio do marido nesse processo. A fisiculturista revela sofrer preconceito por ter um corpo fora dos padrões femininos.
Isabel fala sobre sua relação com o corpo e conta como o budismo a ajudou na aceitação do excesso de peso. Performer burlesca, ela defende o caráter empoderador e político do seu trabalho
Gaby volta ao estúdio de Bispo seis anos após o primeiro ensaio e fala sobre as mudanças vividas nesse período. Atriz e bailarina, a convidada define os padrões de beleza como uma forma de violência.
Patrícia Bárbara fala sobre a hiper sexualização do corpo e sua relação com a nudez. A performer relembra antigos relacionamentos e se define como uma fêmea alfa.
Júlia relembra como o pole dance e a umbanda contribuíram para seu processo de autoconhecimento. A estudante de veterinária fala sobre sua paixão pela natureza e o forte vínculo familiar.
Addara conta como seu problema de visão se transformou em uma depressão. Fotógrafa e dançarina, ela fala sobre a importância do perdão e relembra seu processo de aceitação.
Gláucia volta ao estúdio de Bispo três anos após o primeiro ensaio. Grávida de gêmeos, ela fala sobre as dificuldades de ser mãe, depressão pós-parto e as expectativas com a nova gestação.
Thaline revela ter vivido um relacionamento abusivo e conta como a fotografia ajudou na superação dessa traumática experiência. A jovem fala sobre sua relação com o nu e defende o corpo como arte.
Rachel relembra o abuso sexual sofrido na infância e conta como isso afetou a sua trajetória. A designer de aplicativos fala sobre relacionamento, religião e sua relação com o corpo.
Monique fala sobre prostituição a partir do olhar feminista e apresenta seu livro sobre o tema. Escritora e prostituta, ela conta como se inseriu na profissão e sua relação com os padrões de beleza.
Tuy fala sobre a experiência em um relacionamento liberal e as vivências em um “trisal”. A youtuber relembra o excesso de peso na infância e o processo de aceitação do seu corpo.
Patrícia relembra o quadro de obesidade e depressão que enfrentou na infância e conta como isso a afetou. Após perder mais de 60 kg, ela fala sobre o constante julgamento social.
A brasiliense Aurora tem 29 anos e carrega uma cicatriz no peito em virtude de uma operação. Ela fala sobre um caso de assédio vivido no colégio e revela que o ensaio é uma forma de autoconhecimento.
A mineira Mayra tem 22 anos. A cantora e compositora fala sobre objetificação do corpo feminino negro, a importância de sua mãe na compreensão de sua identidade e a luta contra a depressão.
A paulista Isabela tem 32 anos. Fotógrafa, ela fala sobre as mudanças em sua vida com o nascimento de sua filha, Malu, sua paixão por fotografar famílias e a descoberta de uma nova feminilidade com a maternidade.
Após problemas de saúde e aumento de peso pelo uso de anticoncepcionais, Nívia fala sobre a perversidade da ditadura da beleza e trata o ensaio como forma de aceitação do próprio corpo.
A paulista Márcia tem 34 anos. Ela fala sobre jornalismo cultural, paixão profissional que a fez explorar novas realidades, o abandono paterno e a descoberta tardia da sexualidade por sua relação com o próprio corpo.
Rute superou dificuldades que vão do abuso na infância à violência do ex-marido. Após uma mudar radicalmente sua vida por um problema de saúde, ela acredita no ensaio como forma de autoafirmação.
A carioca Aretha tem 29 anos. Influenciadora digital, ela fala sobre o cabelo como marca pessoal, as dificuldades na infância com o alcoolismo da mãe e o desejo de estar presente para seu filho.
Produtora artística, Cibele tem 35 anos. A convidada fala sobre a relação com seu corpo ao longo do tempo, a descoberta da síndrome do pânico e as crises de ansiedade como convite ao autoconhecimento.
A carioca Nani possui a palavra liberdade como lema de vida e tatuada em sua pele em diversos idiomas. A convidada fala sobre sua personalidade forte e as mudanças em seu corpo após uma cirurgia bariátrica.
Aos 34 anos, Cirlei fala sobre a transformação que viveu após a descoberta de um câncer e a importância do projeto “Uma tatuagem por uma vida melhor” na recuperação de sua autoestima.
Estudante de História, a paulista Carla tem 30 anos. A convidada fala sobre sua relação com Iemanjá, como lidou com o falecimento da irmã e o processo de desenvolvimento de sua mediunidade.
Aos 28 anos, Fabiana já viajou o mundo como dançarina e hoje se dedica ao jornalismo. A convidada fala sobre papel da dança de rua em sua vida, o racismo presente no cotidiano e a importância de se aceitar.
A mineira Monik tem 29 anos. A convidada fala sobre as dificuldades na infância em função da depressão e do suicídio de sua mãe, a luta para não seguir no mesmo caminho e a força que encontra em seu filho.
Vanessa se define como uma mudança e uma nova descoberta todos os dias. A produtora cultural superou tentativas de estupro na infância por parte do ex-cunhado, um relacionamento abusivo e um câncer.
Geisa comenta o preconceito sofrido por ser mulher e trabalhar com construção civil. A bombeira hidráulica fala sobre a compreensão de suas raízes negras e a descoberta da homossexualidade.
“Tinha revolta dentro de mim”. A comerciante Leila, que se define como uma sobrevivente, conta detalhes de sua história de superação e como o amor bateu a sua porta após a morte do marido.
"Arte no consultório para mim abre uma possibilidade que vai além do que posso colocar em palavras”. A psicóloga Thais Medeiros conta o poder de modificação que o maracatu exerceu na sua vida.
Potí Temp 5 - Ep 113 “Enquanto esse corpo existir, quero que ele esteja a serviço da humanidade, da alegria, da poesia”. A carioca Raquel Potí relata experiências pelo mundo em busca de autoconhecimento.
“Se existe fisicamente a fênix, eis-me aqui”. Rosa Maria tem 57 anos e apresenta um relato comovente de sua vida de percalços, contando como aprendeu a dar valor somente ao essencial.
“Se alguém falar que sou louca, estou no caminho certo. Meu lugar não é a normalidade”. A cabeleireira Diva Green comenta o processo de construção de sua identidade como mulher negra.
“A realidade é dura, mas é finita, a imaginação não”. A artista circense Emiliana conta a sua história de oito corpos ao longo da vida e como chegou a um lugar mais denso de si mesmo.