Maria Helena conta como era nos anos 70, Patrícia Sodré, Chloé Calmon e Heliana Oliveira (da primeira geração do surf feminino) brincam em cima das pranchas de época.
O episódio fala da casa do surfe carioca: o Arpoador, point do Rio de Janeiro na época. Pessoas do Brasil inteiro queriam ver o que estava acontecendo ali, no lugar lançador de tendências.
O píer de Ipanema, um dos lugares mais frequentados pelos surfistas da época, o auge da curtição. As ondas mágicas e um lugar propício para os surfistas de todos os tempos. Eles garantem sair felizes depois de um dia de surfe no local. Fotos antigas dos surfistas pegando onda em Ipanema e imagens de John Magrath, Peu Mello e Betinho Dias pegando altas ondas por lá.
Os anos 70 foram o alvo da criatividade onde teve uma mudança muito radical nas pranchas, foi o ano que mudou completamente o cenário do surfe. Surfistas atuais contam como é a experiência de surfar em pranchas antigas, quais as diferenças, as dificuldades e o que tem de mais interessante.O shaper Victor Vasconcellos faz uma prancha inspirada nas dos anos 70.
Os surfistas dos anos 70 contam como era o mercado do surfe na época e a dificuldade de encontrar equipamentos, principalmente a parafina. Como as pranchas não tinham cordinha, a graça era dar "a tirada" para o alto na hora que a onda fechava. As cordas começaram a aparecer no bico da prancha e, aos poucos, foram sendo aprimoradas para não machucar os surfistas.
Saquarema era o point do surfe nos anos 70. Os surfistas da época relembram as viagens para pegar ondas na cidade. Surfistas contemporâneos vão até as praias de Saquarema para surfar. Foi uma época em que as mulheres começaram a procurar o surfe e faziam as viagens para pegar ondas. Saquarema virou um sinônimo de liberdade.
Os surfistas da época lembram as dificuldades que passaram na estrada Rio-Santos e a descoberta da praia de Itamambuca. Eles recordam a época das competições de surfe em Ubatuba.
Junior Faria fala como é o surfe na cidade do Guarujá hoje em dia e mostra o Quiver dele com réplicas e pranchas de coleção da década de 70.
Os surfistas Junior Faria, Andrew Serrano e Alexandre Wolthers relembram como surf chegou a Santos e contam como era a cultura local. O fotógrafo Jair Bortoleto mostra seu acervo de fotos.
Os sulistas recordam a descoberta das praias e os turistas que iam lá só para surfar. Maneca conta como fez os primeiros registros da época e como eles disfarçaram o clima frio.
Tido como o Havaí brasileiro, a cidade de Imbituba, Santa Catarina, era considerada um lugar mágico onde as grandes almas do esporte se encontravam nos anos 70.
Grandes surfistas recordam a descoberta da praia da Guarda, Garopaba e Florianópolis, em Santa Catarina. Durante muito tempo, antes de virar um point do esporte, eles surfaram nesses lugares sozinhos.
Os surfistas das antigas relembram como as mídias do surfe contribuíram pra profissionalização do esporte. Com a Brasil Surf, começaram a aparecer os ídolos surfistas e patrocinadores.
Lendas do surfe espalhadas pelo Brasil como Arduíno Colassanti e Ricardo Bocão falam sobre os anos 70 e todos os tipos de novidades da época, relembrando momentos que marcaram toda uma Era.