Na junta, Hortense conta a história do "coelhinho surdo" aos alunos. Na sociedade, Susana, Nuno, Júlio, Agostinho e Carlos conversam sobre Diogo. Carlos afirma que vai zelar pelos interesses do amigo, com quem tem mantido contacto, e que vai andar em cima de Ramiro pois, com o patrão em Lisboa, nunca se sabe... Todos riem pois ele não percebe nada de estufas. De repente ouvem a "Farpa Beiralina" vinda do portátil de Pedro. Júlio confronta-o, mas este garante não saber como é que um ficheiro com a crónica gravada foi ali parar. Júlio leva o portátil para fazer uma peritagem rápida, pois pode estar lá a pista que os leva à "Farpa". No minimercado, Nazaré tenta dissuadir Carlos, que garante perceber muito de agricultura. Nazaré pergunta-lhe o nome de alguns legumes, deixando-o atrapalhado. Na sociedade, Júlio admite que a investigação não deu em nada, mas Vítor afirma que vão chegar ao culpado pela lógica e pela dedução. Pedro, Benjamin e Marina estão excluídos, então desconfiam de Luís, o quarto utilizador do portátil. Na junta, Patrícia recebe queixas de pais de alunos que não dormem à noite desde que a dona Hortense lhes conta histórias, pois foi ela que o sugeriu. Patrícia acha tudo um exagero e Nazaré admite que nunca prestou atenção às histórias. Luís entra na sociedade e Vítor diz-lhes que as provas apontam para ele. Para Agostinho não restam dúvidas de que ele é a "Farpa", pois isso vai arranjar um tribunal, assumir o papel de juiz e convocar o julgamento para essa tarde. Luís garante que não é a "Farpa" e, por isso, está disponível para responder a todas as perguntas. Carlos anda pelas estufas com Ramiro, que estranha ter sido Diogo a pedir-lhe para ir verificando se está tudo bem por ali. Carlos mostra-se disponível para ajudá-lo e Ramiro aproveita para discutir o controlo das pragas, para atrapalhação do primeiro. Na junta, Hortense conta a história "O burro e as cuecas de papel" aos alunos. Desta vez, Nazaré está atenta e Benjamin também assiste. Nazaré e o