Manel recebe mais uma garrafa de licor do tio Efraim, que há mais de trinta anos lhe envia uma por volta dessa altura. Alzira refila que tem a despensa cheia de um licor que não serve para nada e, mais tarde, Manel passa tudo para a bancada da garagem com a ajuda de Sandro. Patrícia conta a Moisés que ficou sem dois dos oradores que estavam apalavrados para as palestras que a Junta está a organizar. Agostinho aparece e propõe-se a dar um desses cursos, "liderança de grupos". Depois é a vez de Joaquim, que se apresenta como especialista em "gestão de pequenas e médicas empresas". Na sociedade recreativa, Carlos pergunta a Manel se ele lhe pode desenrascar algum gasóleo, pois tem a camioneta na reserva e tem medo de não chegar à bomba. Vendo-se com pressa para um serviço, Manel diz-lhe que pode passar na oficina, que está aberta, e levar um dos garrafões de gasóleo que está debaixo da bancada. De volta ao gabinete da Presidente, e ainda que muito reticente, Patrícia convence-se a aceitar tanto Agostinho como Joaquim enquanto oradores. Na oficina, Carlos lembra-se apenas da referência à bancada e pega em quatro garrafas de licor de pinha com aguardente de bolota, julgando tratar-se de gasóleo. Alzira e Sandro vêm-no passar em frente ao minimercado e ficam a achar que Manel já começou a despachar algumas garrafas de licor. Alzira vai ao cabeleireiro com o intuito de dar um jeito no cabelo mas quando Lucinda lhe apresenta Maria José Valério, que tem uma madeixa verde no cabelo, ela muda logo de ideias. Começa a avisar as mulheres de Beirais que Lucinda anda numa maré de experiências e estas acham que o melhor então é irem a outro sítio. Manel vem do serviço e percebe, através de Alzira, que Carlos levou o licor por engano. Sai, em pânico, temendo que o pior já tenha acontecido. Manel vai até à Junta ter com Nazaré onde entretanto Carlos aparece, mostrando-se muito satisfeito com o gasóleo que levou emprestado pois a camioneta nunca andou tão bem. Manel pede-lhe que a lev