D. Olga e suas amigas beatas perguntam ao padre Justino qual o ponto de situação de tudo o que havia para arranjar na igreja e mostram-se muito indignadas por metade de Igreja estar vedada, incluindo o confessionário. Padre Justino sugere que D. Olga se confesse na aldeia da Torre mas ela não pretende contar os seus pecados à aldeia vizinha e também não quer passar três dias à espera de ter o confessionário pronto, entregando ao padre a responsabilidade de arranjar uma solução para os beiralenses confessarem-se todos os dias se assim entenderem. Em casa de Nazaré e Carlos, este sente-se indisposto depois de ter bebido demasiado na noite anterior, pensando que era sexta-feira quando se tratava de um dia de semana. Nazaré comenta que as gémeas adormeceram muito bem a ouvir o Fernando cantar uma ladainha à porta de casa deles e gostaria que ele cantasse mais vezes. Depois de pensarem numa solução, Carlos decide gravar Fernando a cantar sem ele saber. Entretanto o cabo Júlio mostra-se muito indignado com o que lhe parece ser um ato de vandalismo que estraga esteticamente o seu posto- uma pegada ficou marcada no piso de cimento que acabaram de colocar na entrada exterior do posto. Decidido a descobrir o vândalo, desconfia até do próprio Vítor que acha que o cabo Júlio está a exagerar. Carlos aparece junto de Nazaré já com uma gravação de Fernando a cantarolando Sole Mio, Nazaré que preferia que Carlos tivesse pedido o favor, ouve com atenção como Carlos conseguiu a gravação. Este conta que lhe lançou um ovo à nuca para ele ter de ir a casa tomar banho, tendo ele gravado Fernando a cantar junto à janela da casa de banho da casa de Fernando. Carlos espera assim ter mais tempo para estar a sós com a mulher já que as gémeas vão adormecer mais cedo. No entanto, à hora da sesta, as gémeas mostram que não gostam da música gravada. Carlos e Nazaré percebem então que as gémeas preferem as musicas que Fernando canta quando está embriagado e rapidamente Carlos pensa em fazer um due