Um idoso assina o contrato de saúde e sai. Joaquim explica a Moisés que lançou um novo negócio e que está a vender seguros de saúde. Joaquim explica que o contrato só cobre as despesas de tratamento da febre-amarela, varíola, poliomielite e peste bubónica. Moisés diz que essas doenças já não existem e que assim o primo não tem que pagar despesas nenhumas. Joaquim orgulha-se da sua ideia. Na casa de turismo, Clara atende um telefonema. Rita chega, mostra-lhe o saco que encontrou na cozinha. Ambas analisam a situação e Clara teme que se trate de droga. Olga entra, alarmada, dirige-se a Padre Justino e conta-lhe que não encontrou o registo do seu batizado no arquivo da igreja. Padre Justino tenta, em vão, acalmar a sua aflição. As sócias debatem o que fazer com o saco que encontraram. Equacionam entregá-lo a Júlio, mas abandonam a ideia com receio que ele feche a casa de turismo durante a investigação. Elas decidem desfazer-se do saco. Olga procura Padre Justino que continua obcecada com a possibilidade de poder não ter sido batizada. Padre Justino tenta, em vão, tranquilizá-la. Olga exige que por via das dúvidas, Padre Justino volte a batizá-la. Nuno elogia o resultado de análises de Manel. A conversa deriva para o seguro de saúde e Manel mostra a Nuno o contrato que celebrou com Joaquim. Nuno apercebe-se da vigarice, acalma a fúria de Manel e planeia com ele a vingança. Clara e Rita equacionam mil cenários e não conseguem decidir-se sobre a melhor forma de se livrarem do saco. Temem que o dono regresse e o exija. Escutam a campainha da receção e ficam muito assustadas. Olga salta ao caminho de Padre Justino, insistindo em agendar o batismo. A custo, ele consegue livrar-se dela. Sai, deixando-a apreensiva e ofendida. As sócias decidem ligar a Júlio e afligem-se ao darem-se conta que Dinis provou o conteúdo do saco. Ele diz-lhe que se trata de açúcar e ambas concluem que o saco foi esquecido pelo pasteleiro. Ficam apreensivas porque já chamaram Júlio. Joaquim caminha s