Na barbearia, Tozé apara o cabelo a Moisés que se diz determinado a abrir um negócio alternativo à agência Funerária. Ambos analisam e falam sobre vários ramos de negócio. Carlos queixa-se a Diogo que Nazaré anda fula com ele. Ele diz que está disposto a tudo porque não consegue viver com um casamento "gelado". Diogo tenta aligeirar a conversa e falam sobre a hipótese de Carlos oferecer uma prenda a Nazaré. Carlos sorri e fica mais animado. Em casa de Olga, ela encontra tudo revirado. Ângela diz que está a brincar às guerras e que leu na internet que a destruição é um comportamento natural do homem e por isso só está a fazer o seu papel. Olga diz que o Homem é muito mais que isso e Ângela faz um olhar triste e diz que alguns também abandonam os filhos. Olga abraça a menina e diz que lhe vai mostrar que até os maiores pecadores fizeram alguma coisa boa na vida. Moisés fala com entusiasmo a Joaquim sobre seu projeto de entrar no negócio das conservas pois em Beirais só têm atum em óleo e sardinha em tomate. Joaquim tenta aliciá-lo a retomar o contrabando, mas Moisés está decidido a ser um homem cem por cento legal. Na junta de freguesia, Nazaré abre uma caixa de bombons que Carlos lhe enviou. Ela lê o cartão, mas não se sente tocada com o gesto. Mais tarde, Carlos vem buscar Nazaré para a levar para casa. Ela não dá grande apreço e só não se esquece dos bombons porque Carlos a recorda. Sai sem mostrar grande entusiasmo com os gestos do marido. Moisés sai para vender a sua mercadoria, indiferente aos argumentos de Joaquim. Quando Moisés sai, Joaquim liga para o fornecedor de conservas, disfarçando a voz e fingindo ser assistente de Moisés. Olga vai mostrando a Ângela algumas das pessoas que ela acha pecadoras como Luís, Patrícia, Alzira, os cangalheiros. Todos ficam muito ofendidos com Olga e Ângela vai aproveitando para pregar algumas partidas aos beiralenses. Moisés faz contas ao dia. Joaquim observa-o culpabilizado. Alzira interrompe e acusa Moisés de concorrência d