No minimercado, Miguel trata Alzira, Clara e Diogo como se conhecesse as suas vidas. Ele refere-se aos cangalheiros como se fossem um casal homossexual. Diogo diverte-se e Joaquim quase que bate em Miguel. Todos ficam curiosos ao pensarem como é que Miguel os conhece e ele explica que é um fã de Beirais e Diogo fica espantado ao olhar para o livro que Miguel diz ter lido a respeito de todos: "Beirais, história íntima de uma aldeia escaldante". Na junta de freguesia, Nazaré reage mal quando Carlos lhe pede para fazer contenção em despesas banais. Carlos sai chateado com a incompreensão da mulher. Clara e Diogo contam a Rita que João escreveu um livro onde expõe de forma distorcida a privacidade de todos os beiralenses. Rita fica muito indignada com a situação. Tânia tenta convencer Manel a deixá-la tirar a carta. Alzira intercede a favor da filha, mas ele mostra-se irredutível e sai. Tânia sente-se injustiçada. Os Guardas leem algumas passagens do livro de João. Divertem-se com as descrições dos outros, mas perdem o bom humor ao descobrirem que também são ridicularizados. Nas ruas de Beirais, Carlos e Diogo cruzam-se e comentam o livro de João. Diogo censura Carlos por o vender. Ele justifica-se com a necessidade de ganhar dinheiro. Na sociedade recreativa, Olga discursa e reúne o apoio geral dos beiralenses e exige uma atitude contra João. Patricia garante que está a tomar providências e partilha confiança com Moisés. Joaquim e Vítor mostram-se muito incomodados com o que foi escrito a respeito deles. O casal reabre o minimercado. Alzira tenta convencer Manel a fazer a vontade a Tânia. Ela entra no momento em que o pai acede com a condição de lhe dar algumas aulas. Tânia fica radiante e exige começar de imediato. Patrícia vai à procura de Rita e conversam acusando algum constrangimento sobre o passado. Rita deixa claro que não quer falar do passado embora não o esqueça, mas aceita juntar-se a Patrícia para chamar João à razão. Patrícia pergunta a Rita se acha que el